Endpoint Protection: entenda a evolução do EDR e XDR!

Endpoint Protection: entenda a evolução do EDR e XDR!

Para manter a segurança da informação na atualidade, as empresas precisam ir além da segurança de perímetro. Ataques direcionados e ameaças persistentes avançadas (APT), exigem abordagens sofisticadas, como o emprego de soluções de endpoint protection.

Historicamente, proteger seus negócios contra ameaças digitais significava garantir a segurança do perímetro da rede. Como a maioria de seus dados e endpoints estavam localizados dentro de sua infraestrutura local, era razoável “cercar” seus ativos com tecnologias de segurança como firewalls e IDS/IPS de rede. 

No entanto, a realidade, hoje, é diferente. É uma prática cada vez mais comum armazenar fora das dependências da empresa (na nuvem, por exemplo) e permitir o acesso remoto aos servidores locais.

A título de exemplo, vale citar os regimes de trabalho flexíveis, que tiveram grande ascensão durante a pandemia da covid-19. Segundo estudo realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), 46% das empresas adotaram o home office no país no período pandêmico.

Soma-se a isso o surgimento de novas ameaças, mais sofisticadas, que visam a atacar diretamente os endpoints (desktops, laptops, servidores, etc.).

Diante disso, a implementação de uma estratégia de endpoint protection se tornou imprescindível para garantir a segurança da informação. As empresas podem implementar, por exemplo, soluções EDR e XDR. Saiba mais a seguir!

O que é endpoint protection?

Endpoint protection é um termo frequentemente usado para descrever soluções desenvolvidas para proteger todos os terminais (servidores, desktops, laptops, smartphones e outros dispositivos IoT) conectados à rede corporativa de TI contra ameaças cibernéticas. 

Ou seja, elas tratam de problemas de segurança diretamente relacionados aos terminais, que passam a contar com proteção contra exploits de dia zero, ataques direcionados e vazamentos inadvertidos de dados resultantes de erro humano. Soluções mais completas incluem antivírus, firewall e outros softwares de segurança avançados.

Em suma, essa abordagem permite o gerenciamento de segurança de endpoint mais eficaz, simples e assertivo.

Por que o Endpoint Protection é importante?

Os endpoints são frequentemente os links mais fracos em uma rede, fornecendo a superfície de ataque por meio da qual os hackers podem lançar malwares, roubar dados, assumir o controle dos recursos da rede ou interromper processos essenciais de negócios.

Com métodos de malwares e ataques cada vez mais sofisticados, os invasores têm se concentrado cada vez mais em endpoints. As ameaças de phishing e ransomware, por exemplo, têm os terminais como principal alvo.

No passado, quando apenas os endpoints fornecidos pela empresa eram permitidos na rede, as equipes de segurança tinham maior controle sobre a segurança. Qualquer dispositivo terminal só poderia ser adicionado ou removido por colaboradores de TI autorizados. 

No entanto, as práticas de mobilidade empresarial evoluíram rapidamente e, hoje, a maioria das organizações permite que os funcionários trabalhem de qualquer lugar em uma variedade de dispositivos e aplicativos. 

Soma-se a isso as estratégias de BYOD (Bring Your Own Device ou, em tradução literal, traga seu próprio dispositivo), que permitem que os colaboradores utilizem seus próprios no trabalho.

A combinação desses fatores, embora seja positiva para as operações empresariais, ​​cria múltiplas vulnerabilidades de segurança.

Portanto, as soluções de endpoint protection, no contexto atual, são essenciais. Elas desempenham um papel crítico no fortalecimento eficaz da segurança de toda a rede, das aplicações e dos dados.

Como funciona?

As soluções de endpoint protection devem manter dispositivos seguros contra ameaças conhecidas e desconhecidas, o que inclui malwares, ataques de ransomware, de phishing, de engenharia social e roubo de dados. 

Uma solução de proteção de endpoint eficaz oferece três linhas de defesa: prevenção, detecção e resposta.

Além disso, ela deve ser alimentada por inteligência contra ameaças em tempo real para evitar ataques de dia zero.

As soluções de endpoint protection, geralmente, incluem funcionalidades de controle de acesso à rede. Essencialmente, descreve vários processos e protocolos usados ​​para impedir o acesso não autorizado a redes corporativas, bem como a dados confidenciais ou a terminais conectados. 

Elas também realizam avaliações de um endpoint antes de permitir o acesso, como o sistema operacional, navegador e outros aplicativos, garantindo que eles estejam atualizados e atendam aos padrões de segurança corporativa pré-definidos. 

Isso é extremamente importante para garantir a proteção contra ciberataques, visto que sistemas operacionais e os aplicativos críticos para os negócios exigem atualizações frequentes e patches de segurança.

Finalmente, as principais ferramentas de endpoint protection atuam na detecção de ameaças, incluindo as mais avançadas, como ataques polimórficos, malware sem arquivo e ataques de dia zero.

Qual a diferença entre EDR e XDR?

Como já mencionado, muitos ataques cibernéticos começam no terminal. E-mails de phishing e vetores de ataque semelhantes criam uma base inicial em um único computador e se expandem pela rede a partir daí. 

Com o recente aumento no teletrabalho, a importância do terminal para uma estratégia corporativa de segurança cibernética só aumentou.

As soluções Endpoint Detection and Response (EDR) e Extended Detection and Response (XDR) foram projetadas para fornecer detecção e resposta automatizadas de ameaças por meio da visibilidade de dados e do uso de inteligência contra ameaças e análise de dados.

Endpoint Detection and Response (EDR)

As soluções EDR são projetadas para fornecer proteção de última geração para endpoints corporativos. 

Elas utilizam uma abordagem totalmente integrada em várias camadas. O monitoramento contínuo em tempo real é combinado com a análise de dados para detectar ameaças, e a resposta automatizada baseada em regras permite a mitigação rápida das ameaças detectadas.

O objetivo inicial de uma solução EDR é fornecer visibilidade profunda em um determinado endpoint. Isso é aproveitado pelos recursos de resposta automatizada para mitigação de ameaças, permite a prevenção de ataques e pode oferecer suporte a atividades proativas de caça a ameaças. 

Essa transição da segurança tradicional e responsiva para o gerenciamento proativo de ameaças é o objetivo principal do EDR.

Embora essa tecnologia ajude a iluminar os pontos cegos, frequentemente ela requer analistas de segurança treinados para interpretar o resultado e agir.

Extended Detection and Response (XDR)

Posto que o endpoint seja um dos principais alvos dos cibercriminosos e deva ser protegido, é preciso considerar que cada terminal é apenas um componente da infraestrutura de TI de uma organização. 

Uma rede corporativa é composta por um grande número de sistemas de vários tipos. Tentar gerenciar uma infraestrutura de rede diversa com soluções pontuais pode ser complexo e requer esforços e tempo das equipes de segurança em demasia.

Nesse sentido, as soluções XDR foram projetadas para simplificar o gerenciamento de segurança de rede corporativa. Elas integram a visibilidade da segurança em toda a infraestrutura de uma organização, incluindo endpoints, infraestrutura em nuvem, dispositivos móveis e muito mais. 

Este único painel de visibilidade e gerenciamento simplifica as atividades de segurança e a aplicação de políticas consistentes em toda a empresa.

Assim, fica evidente que o foco principal de uma solução XDR é a integração de segurança. Ao agregar dados de toda a empresa, essa abordagem garante o contexto necessário para detectar ataques sofisticados e distribuídos. 

Por fim, as soluções XDR também podem responder automaticamente a ameaças identificadas. Isso inclui tomar medidas preventivas para impedir que conteúdo malicioso chegue a um sistema e trabalhar para mitigar um ataque em andamento em um endpoint comprometido.

EDR vs XDR

As soluções EDR e XDR são projetadas para substituir abordagens legadas e reativas à segurança cibernética. Como resultado, elas são semelhantes em vários aspectos, como:

  • Abordagem preventiva: as soluções de segurança tradicionais geralmente se concentram na detecção e correção de ameaças contínuas. EDR e XDR tentam evitar incidentes de segurança coletando dados detalhados e aplicando análises e inteligência de ameaças para identificar riscos e vulnerabilidades antes que eles sejam explorados por cibercriminosos.
  • Resposta rápida a ameaças: EDR e XDR suportam detecção e resposta automatizada a ameaças. Isso permite que uma organização minimize o custo, o impacto e os danos causados ​​por um ataque cibernético, evitando-o ou corrigindo-o rapidamente.
  • Suporte à caça de ameaças: as soluções de EDR e XDR fornecem visibilidade profunda e fácil acesso aos dados, o que auxilia os esforços de caça às ameaças. Isso viabiliza uma segurança proativa ao permitir que os analistas identifiquem e corrijam possíveis problemas de segurança antes que sejam explorados por um invasor.

Apesar de suas semelhanças, as soluções EDR e XDR adotam abordagens diferentes para a segurança cibernética. Algumas das principais diferenças são:

  • Foco: EDR está focado em proteger o endpoint, fornecendo visibilidade detalhada e prevenção de ameaças para um dispositivo específico. A XDR tem uma visão mais ampla, integrando segurança em endpoints, computação em nuvem, e-mail e outras soluções.
  • Integração da solução: as soluções de EDR podem fornecer a “melhor proteção” para terminais, e uma organização pode ser capaz de integrá-los manualmente com uma variedade de soluções pontuais. O XDR foi projetado para fornecer visibilidade integrada e gerenciamento de ameaças em uma única solução, simplificando drasticamente a arquitetura de segurança de uma organização.

Qual utilizar?

Apesar da semelhança, as soluções de endpoint protection EDR e XDR possuem recursos e focos que as diferenciam. 

A decisão de qual utilizar depende de uma avaliação de riscos e especificidades de cada negócio. Por isso, a melhor solução é contar com o apoio de especialistas em segurança, os quais podem determinar qual a melhor abordagem a ser implementada, o que pode, inclusive, ser uma combinação de EDR e XDR.

LEIA TAMBÉM | O que você precisa saber ao comprar uma solução de segurança de endpoints?

Conclusão

À medida que os dispositivos terminais se tornam componentes cada vez mais vulneráveis e vitais da estratégia de segurança cibernética de uma organização, uma solução robusta de endpoint protection deve ser uma prioridade. 

Porém, esse foco no terminal não deve ocorrer às custas de maior complexidade de segurança e falta de visibilidade e integração de segurança para a rede corporativa como um todo.

Hoje, é possível encontrar soluções de proteção de endpoint que se integram nativamente com o resto da pilha de segurança de uma organização. 

Isso fornece visibilidade aprofundada e proteção contra ameaças de EDR, ao mesmo tempo em que permite que a empresa aproveite a integração de segurança de XDR.

No entanto, a escolha da solução certa para as suas necessidades deve ser feita com base em uma avaliação criteriosa, feita por profissionais especializados.

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Mobilidade corporativa: entenda o conceito para fazer na prática

Mobilidade corporativa: entenda o conceito para fazer na prática

Você considera sua empresa móvel? A disponibilidade de aparelhos cada vez mais capazes nas mãos de pessoas do mundo todo está transformando a forma como vivemos — e isso não é diferente para a forma como trabalhamos.

A mobilidade corporativa hoje é essencial para acompanhar o mercado. Veja o que é exatamente esse conceito e como ele funciona na prática!

Mobilidade corporativa: uma nova forma de organizar a empresa

A mobilidade corporativa é um conceito que vem ganhando força desde que começou a ser introduzido, principalmente depois da popularização dos smartphones. De uma forma mais objetiva, a mobilidade corporativa é uma estratégia de uso de aplicativos móveis e soluções em nuvem que acaba com os limites físicos do trabalho.

Essa tendência é tão forte que, inclusive, começa a ganhar seu próprio nome, Mobility as a Service (Maas), com empresas especializadas na entrega da estrutura necessária para a sua adoção.

Conheça as principais práticas para a implementação da estratégia e como elas proporcionam essa mobilidade:

BYOD

Sigla para Bring Your Own Device, o BYOD vem se popularizando por aumentar a produtividade e reduzir custos. Nesse modelo, os terminais usados para o trabalho são os próprios dispositivos pessoais dos funcionários, eliminando a necessidade de uma estrutura de equipamentos muito grande.

Home office e trabalho remoto

O trabalho remoto e o home office, além de também reduzirem custos com estrutura, aumentam a produtividade dos funcionários por oferecerem cargas horárias mais flexíveis e uma qualidade de vida maior.

Virtualização de ambientes

Uma das grandes ferramentas que possibilita a mobilidade corporativa é a nuvem. Por meio dela, é possível virtualizar sistemas e servidores, permitindo assim que todos os funcionários possam acessar seu ambiente corporativo sem precisar de uma conexão direta.

Freelancers como parte da equipe

A mobilidade corporativa também traz ao CEO a possibilidade de flexibilizar sua força de trabalho, usando freelancers para complementar equipes de funcionários.

Implementação de mobilidade corporativa: cuidados a serem tomados

Mesmo com tantas vantagens, essa não é uma estratégia livre de riscos. É importante conhecer também os cuidados principais na hora de adotar esse tipo de conceito, ainda mais se a sua empresa está partindo do zero no quesito mobilidade. Conheça alguns deles:

Controle de acesso

Como o sistema pode ser acessado de qualquer lugar, a segurança contra acessos indesejados deve ser redobrada. A importância da virtualização do sistema é criar essa camada extra de verificação, permitindo o acesso de dados sensíveis apenas para quem tiver uma credencial adequada.

Embora existam ainda muitos mitos sobre a nuvem, ela é a melhor solução de segurança que sua empresa pode ter para o futuro de um mercado extremamente móvel.

Ameaças externas

Além do acesso indesejado internamente, existem também as ameaças externas que devem ser consideradas na hora de criar uma estratégia de mobilidade corporativa.

Outra vez, a nuvem é uma solução para resolver essa preocupação, já que bons provedores de nuvem possuem times especializados para lidar com a segurança do sistema.

Disponibilidade

A disponibilidade do sistema é uma dor de cabeça comum no mundo corporativo. Se a luz cai ou algum equipamento apresenta defeito, isso pode afetar ou até paralisar o trabalho.

No caso de um planejamento de mobilidade, é preciso ter o dobro de cuidado com backups e redundância do sistema para garantir que ele esteja disponível o tempo todo.

Shadow IT

Na mobilidade corporativa, dispositivos pessoais são usados para acessar o sistema da empresa, por isso é muito difícil monitorar todas as interações entre aplicativos de terceiros.

Essa questão é chamada de Shadow IT, quando um funcionário usa um software não autorizado para trabalhar sem a anuência do setor de TI. Para contornar esse problema, a responsabilidade do CEO é educar a sua equipe e investir em monitoramento.

Futuro da mobilidade corporativa: por que é importante começar agora

A tendência das empresas móveis não parece ter mais volta e, quanto mais o mercado adotar essa estratégia, mais difícil será competir sem ela. O que qualquer negócio precisa para se garantir à frente da concorrência é planejar bem a sua mobilidade corporativa e buscar parceiros tecnológicos que o ajudem a colocar o seu plano em prática.

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BYOD: como garantir a segurança de desktops e dispositivos móveis?

BYOD: como garantir a segurança de desktops e dispositivos móveis?

A adoção do BYOD (Bring Your Own Device) nas empresas tem se tornado um passo natural para o futuro. A maioria dos funcionários e colaboradores vai para o trabalho com um ou mais dispositivos pessoais, e o uso desses aparelhos no escritório pode trazer ganhos reais de produtividade. Mas esses benefícios trazem também novas preocupações com a segurança da empresa.

Por isso, para implementar o BYOD sem pôr em risco a operação da empresa, veja algumas das principais atitudes que um gerente de TI deve tomar!

Elaboração de termos de uso de BYOD

Antes de qualquer implementação tecnológica ou operacional, é papel do gerente de TI pensar como essa integração de dispositivos pessoais a um sistema corporativo vai funcionar estrategicamente. Um BYOD confiável e produtivo só é possível com padronização. Para isso, elabore termos de uso claros e objetivos e crie mecanismos de monitorar o cumprimento das regras. Antes de qualquer tecnologia, a eficiência do TI passa pela gestão das pessoas que utilizam o sistema.

Adoção de protocolos integrados de segurança

Termos de uso criados, é hora de pensar em como garantir a segurança de um ponto de vista prático. A primeira solução mais simples e abrangente é apostar em um método comum de entrega, que obrigue todos os funcionários a seguirem os mesmos protocolos de segurança. O uso de aplicativos baseados na web é uma boa ideia para resolver essa questão. Padrões como SSL e SSTP garantem uma camada de segurança independentemente do sistema operacional ou do tipo de aparelho.

Controle de acesso de dados

Além de um uso seguro do sistema, o BYOD traz novas preocupações quanto à vulnerabilidade de informações sensíveis. Basta um malware em um dos dispositivos para pôr em risco a empresa. Por isso, a criação de restrições para o acesso de dados deve ser uma prioridade para o gerente de TI. Criar credenciais e mecanismos de autenticação são a principal forma de evitar ataques, mas também é importante restringir o acesso a softwares confiáveis (se possível, até uma suíte própria de apps monitoradas pelo sistema).

Integração com a nuvem

Serviços na nuvem são capazes de garantir os dois itens acima — tanto o controle de acesso quanto os protocolos de segurança. Além de oferecer serviços integrados e padronizados para todos os funcionários, a nuvem funciona como uma camada extra de proteção, de onde o gerente pode monitorar acessos e identificar possíveis ameaças antes que elas alcancem dados vitais para a empresa.

Implementação de Sandbox

Todas esses protocolos e práticas de segurança podem ser pensados de uma forma ainda mais integrada e plena, até chegar na completa contenção do sistema, o famoso Sandbox. Se a segurança do BYOD ainda te preocupa muito, é possível virtualizar a operação completamente e isolá-la dentro do sistema, garantindo controle automatizado e em tempo real da troca de informações entre bancos de dados e funcionários. Esse tipo de solução também é possível com a nuvem e lembra muito a virtualização de sistemas operacionais, apenas criando um telefone virtual em vez de uma máquina.

Manutenção em dispositivos pessoais

Mas é claro que, mesmo com todas essas atitudes tomadas, um gerente de TI sozinho não é capaz de blindar um sistema. Novas ameaças surgem todos os dias e apenas as grandes empresas podem lidar com o problema oferecendo correções por meio de updates.

Portanto, crie regras nos termos de uso para que funcionários mantenham sempre seus sistemas e programas atualizados. Se você apostar em uma solução de nuvem, garanta que patches de segurança possam ser distribuídos imediatamente para todos os usuários.

Afinal, a questão mais difícil de lidar no BYOD é que dispositivos pessoais estão sempre correndo risco de infecção e ataques — e é impossível controlar individualmente cada funcionário.

O papel do gerente de TI, nesse caso, deve ser prático e estratégico ao mesmo tempo, para que a segurança na sua empresa acompanhe uma tendência irreversível no meio corporativo.

Você tem mais sugestões de como garantir um BYOD seguro? Já teve situações em que a prática te deu muita dor de cabeça? Como você contornou? Conte para nós aqui nos comentários!