Por que ameaças avançadas requerem uma segurança de e-mail avançada?

Por que ameaças avançadas requerem uma segurança de e-mail avançada?

No mundo hiperconectado de hoje, as comunicações baseadas em e-mail não são apenas comuns, elas se tornaram uma peça fundamental para efetivamente conduzir negócios, com o volume total de e-mails enviados por dia projetados para aumentar em pelo menos 5% a cada ano. Dada a natureza universal das comunicações por e-mail, eles são e continuarão a ser um vetor popular para uma variedade de ameaças.

O uso do e-mail continua a crescer

Independentemente da proliferação de texto e mídia social, a comunicação por e-mail ainda cresce com força. De acordo com um estudo recente conduzido pelo Radicati Group, o volume total de e-mails enviados e recebidos no mundo atingiu 205 bilhões por dia, com este volume projetado para aumentar em pelo menos 5% a cada ano. E esse fato não é desconhecido para os hackers que estão constantemente buscando oportunidades para explorar as organizações.

Ameaças por email que as organizações enfrentam hoje em dia

Os e-mails oferecem aos hackers um veículo para distribuir uma série de vulnerabilidades para uma organização. Algumas das ameaças mais comuns, oriundas dos e-mails, são:

• Malware – e-mails são um dos principais mecanismos de fornecimento para distribuir malwares conhecidos e desconhecidos, que normalmente são incorporados em anexos de e-mail na esperança de que o anexo seja aberto ou baixado em um computador ou rede, permitindo que os hackers obtenham acesso aos recursos, roubem dado ou invadam sistemas.

• Ransomware – uma variante especialmente prejudicial de malware é o ransomware. Assim que um anexo de um e-mail é ativado, o código se integra na rede e o ransomware geralmente criptografa ou bloqueia arquivos e sistemas críticos. Os hackers então coagem a organização a pagar uma taxa de extorsão para que os arquivos ou sistemas não sejam  ou desbloqueados.

• Phishing – esta tática comum entre os hackers utiliza e-mails com links integrados para invadir sites. Quando os usuários inocentes visitam esses sites, eles recebem a solicitação para inserir PII (Personably Identifiable Information, ou Informações Pessoais Identificáveis) que, por sua vez, são usadas para roubar identidades, comprometer dados corporativos ou acessar outros sistemas críticos.

• Spear Phishing/Whaling – nesta modalidade de phishing, os principais profissionais de TI/rede ou os executivos da empresa são afetados ao utilizarem e-mails maliciosos que parecem vir de uma fonte confiável, em esforços para obter acesso aos sistemas e dados internos.

• Comprometimento de e-mail corporativo/Fraude de CEO/E-mail impostor – nos últimos dois anos, os esquemas de Comprometimento de e-mail empresarial (BEC) causaram pelo menos US$ 3,1 bilhões em perdas totais a aproximadamente 22.000 empresas em todo o mundo, de acordo com os dados mais recentes do FBI1. O FBI define o Comprometimento de e-mail corporativo como um esquema de e-mail sofisticado que visa as empresas que trabalham com parceiros estrangeiros que realizam regularmente pagamentos de transferência bancária.

• Spam – os e-mails são usados para distribuir spam ou mensagens não solicitadas, que podem obstruir caixas de entrada e recursos de rede, diminuir a produtividade das empresas e aumentar os custos operacionais.

• Sequestro de e-mails enviados – as corporações também estão sujeitas a políticas corporativas e regulamentações governamentais, que mantêm as empresas responsáveis por seus e-mails de saída e assegurando que protejam a PII de seus clientes. Os ataques de zumbis e sequestro de IP podem disseminar a PII de clientes, arruinando a reputação de um negócio.

A anatomia de um ataque por e-mail:

• Um CFO recebe um e-mail de um Diretor Executivo autorizando uma transferência emergencial de fundos.
Mas, na verdade, o e-mail foi enviado por um cibercriminoso;

• Um funcionário com direitos administrativos aos principais sistemas recebe um e-mail urgente da
equipe de TI para atualizar sua senha de rede. E acaba por divulgar a sua senha para cibercriminosos:

• Um funcionário recebe um e-mail para ler um anexo importante sobre seu fornecedor de benefícios. Ao abrir
o anexo, o malware de Trojan escondido é inadvertidamente ativado.

As comunicações por e-mail são essenciais para as organizações de hoje, algo de que os hackers estão conscientes. Dadas as ameaças complexas e maduras de hoje, é plausível que as organizações implantem uma solução de segurança multicamadas que inclua a proteção de e-mail dedicada e de ponta. Para combater com eficácia as ameaças emergentes de hoje, as organizações são devidamente aconselhadas a implementar uma solução de gerenciamento de segurança de e-mail de próxima geração que forneça uma proteção de e-mail fundamental.

Para saber mais sobre as formas de proteger os e-mails de sua organização, fale com os especialistas Portnet!

Fonte: © 2017 SonicWall Inc.

 

Por que é necessário sandboxing na rede para interromper ransomware

Por que é necessário sandboxing na rede para interromper ransomware

Os firewalls de próxima geração utilizam assinaturas e heurísticas de forma muito bem-sucedida. Mas ao defender contra os ataques mal-intencionados de hoje em dia, eles não são mais suficientes. Os desafios dos ataques direcionados e das ameaças de zero-day fazem da inclusão de sandboxing uma atividade essencial para uma postura de segurança eficaz.

Entendendo o desafio real e o que fazer com ele

O crescimento das ameaças externas hoje em dia é impressionante. Os invasores combinam a natureza oportunista da automação com o conceito do fornecedor de software para evoluir suas ameaças constantemente, tudo para ter a maior amplitude possível, sem serem detectados. E dado o impacto negativo sofrido por uma organização que sofre uma violação de dados ou um ataque de ransomware, detectar códigos mal-intencionados antes que eles impactem a rede é de extrema importância para as organizações de TI.

O desafio real não é o ransomware que já se espalhou na Internet. Os desafios reais são os ataques direcionados e as ameaças zero-day. Os ataques direcionados envolvem códigos nunca antes vistos e criados com o propósito específico para a organização sendo atacada, enquanto as ameaças zero-day exploram vulnerabilidades recentemente descobertas para as quais os fornecedores ainda precisam emitir patches. As organizações precisam se preocupar mais com esses tipos de ataques, que, geralmente, são mais bem-sucedidos do que seus antigos equivalentes. Então, qual é a melhor maneira de evitar ameaças provenientes de dentro da sua rede?

Você tem algumas opções em termos de onde deseja abordar ataques mal-intencionados e como detectá-los e eliminá-los. O objetivo é detectar e remover códigos mal-intencionados o mais próximo possível da fonte do ataque. Em relação a onde abordar um ataque, as organizações normalmente optam por dois campos: o campo de segurança de endpoint, no qual o código mal-intencionado avança para um endpoint e então é detectado e destruído, e o campo de sandboxing, no qual o código mal-intencionado é identificado e destruído antes de entrar na rede. Até que haja uma solução 100% eficaz, ambas as tecnologias continuarão sendo camadas importantes de defesa. Uma solução de sandboxing pode fornecer prevenção na borda, se implementada da forma certa.

Mantenha o código mal-intencionado distante

Se você pensar na sua rede como um castelo, não há lugar melhor para interromper um ataque do que no portão, um ponto de bloqueio que nada nem ninguém passe sem ser inspecionado para obter permissão de entrada. Ao adotar uma solução capaz de detectar o código mal-intencionado dentro do firewall de próxima geração (NGFW), você coloca um guardião no portão do castelo. Nada entra sem o conhecimento do guardião. Durante a entrada dos dados, é realizada uma varredura nos dados do tráfego por meio de diversos métodos para a detecção de códigos mal-intencionados:

• Assinaturas: Com um banco de dados de assinaturas digitais mal-intencionadas, é realizada uma varredura no tráfego a procura de quaisquer dados que correspondam a uma assinatura. Se for encontrada uma correspondência, o código será identificado como mal-intencionado.

• Heurísticas: Diferente das assinaturas, que procuram por correspondências específicas dentro de um banco de dados, a varredura baseada em heurística utiliza regras e algoritmos para detectar códigos que possam ser mal-intencionados.

• Sandboxing: Em vez de tentar procurar pelo código para encontrar tentativas ou assinaturas mal-intencionadas, a solução de sandboxing permite que o código seja detonado ou executado como pretendido para monitorar o comportamento da atividade mal-intencionada. Esse processo é realizado em um ambiente criado com esse propósito, ou sandbox, que não causará nenhum dano.

Usar essa combinação de táticas é mais eficiente e eficaz, já que os códigos mal-intencionados mais comuns ou mais simples podem ser detectados pelas tecnologias tradicionais mais rápidas e com menos recursos. Isso permite que o sandbox se concentre no conteúdo restante que realmente requer seu nível de investigação.

O motivo pelo qual as assinaturas e as heurísticas não são boas o suficiente

A detecção baseada em assinatura é somente tão boa quanto o banco de dados que ela utiliza para identificar o código mal-intencionado. Mesmo se o seu banco de dados não for atualizado a cada minuto, você pode perder um ataque, pois demora certo tempo para os fornecedores de AV identificarem o malware, atualizarem seus bancos de dados e o distribuírem a você. Além disso, as pessoas que gravam um código mal-intencionado estão cientes da detecção baseada em assinatura e utilizam um código para evitá-la.

As heurísticas também podem ser imprecisas. Uma parte do código pode simplesmente ser o tráfego que não se enquadrou no padrão esperado, causando falsos positivos. Algumas vezes, o código mal-intencionado não parece perigoso inicialmente, até ser reconstituído no back-end e tornar as heurísticas ineficientes.

Vamos pegar o ransomware como exemplo. O código que foi feito download inicialmente não é perigoso. Ele vira uma arma quando é conectado a um servidor de comando e controle (C2) e faz download de um código adicional. Outro exemplo é uma macro dentro de um documento do Microsoft Word. A menos que a macro mal-intencionada utilize um método de ataque suspeito ou conhecido, nem as assinaturas e nem as heurísticas poderão dizer se a macro em si é boa ou ruim.

Usar assinaturas ou heurísticas para fazer uma varredura passiva do tráfego possui limitações. A varredura não permite que o código se torne ativo e os invasores conseguem ofuscar o código ruim (a partir de uma perspectiva de varredura) dentro de um código “bom”. Entretanto, a maneira mais eficaz de detectar um código mal-intencionado é interagir com uma versão completamente armada.

Brincando com fogo

A única forma de capturar um código mal-intencionado avançado é “detoná-lo”. O processo de detonação é muito diferente de simplesmente fazer uma varredura no código. Ele é similar ao processo de cultura de um micróbio perigoso em um laboratório de contenção de perigo biológico ou à detonação de uma bomba em uma câmara de contenção. A sandbox fornece um local seguro para que os dados interceptados sejam abertos e executados sob observação. Se for confirmado um comportamento suspeito ou mal-intencionado, o arquivo e a ameaça contida nele poderão ser eliminados.

Sandboxes tentam detonar todos os tipos de arquivo:

• Arquivos com conteúdo ativo: Esses arquivos incluem executáveis, scripts e DLLs. Os arquivos podem ser executados e interagir com a sandbox normalmente para que seja possível monitorá-los em relação a ações mal-intencionadas, como modificar as configurações de firewall do sistema operacional ou estabelecer conexões de saída com a Internet.

• Arquivos de conteúdo passivo: Esses arquivos incluem qualquer tipo de documento, PDFs, arquivos compactados (por exemplo, ZIP, JZIP, RAR) e até mesmo arquivos de imagem. Esses arquivos são analisados com o uso do aplicativo padrão para monitorar atividades mal-intencionadas, como uma tentativa de macro do Word em fazer download de um código adicional na Internet. Sem ter todas as partes do software disponíveis em uma sandbox, é impossível analisar cada arquivo passivo. No final, sua sandbox deve ser configurada com a capacidade de inspecionar a maior quantidade de tipos de arquivo possível.

Malware em uma imagem

Você deve se perguntar o motivo pelo qual os arquivos de imagem devem ser analisados, já que eles representam um dos tipos de dados mais supostamente benignos. Mas os arquivos de imagem podem conter dados de payload mal-intencionados. Pegue como exemplo um recente ataque no Brasil em que um PDF anexado continha um link para um arquivo ZIP. Dentro desse arquivo ZIP estava um executável e um arquivo PNG. Esse PNG era pequeno (inferior a 64 pixels quadrados), mas continha um arquivo de mais de 1 MB. Após a inspeção do executável adjacente, ficou evidente que o código foi projetado para ser extraído e executar um binário mal-intencionado e oculto de dentro do PNG.

Aprimoramento de assinaturas com a sandbox

Como mencionado anteriormente, uma abordagem multifacetada é a melhor maneira de detectar código mal-intencionado. Aprimorar o método de varredura passivo pode ajudar a tornar o processo de detecção mais eficiente, já que ele precisa de bem menos ciclos de CPU para concluir a verificação em um banco de dados de assinaturas do que para gerar e manter uma sandbox capaz de detonar uma única instância de código mal-intencionado.

Além da detonação, a sandbox pode ser utilizada para criar assinaturas quando o código for determinado a ser mal-intencionado, afinal, ela possui um lugar na primeira fila para a execução desses códigos. Quando um código mal-intencionado é identificado, é criada uma assinatura e um banco de dados de assinaturas pode ser atualizado, o que aprimora a velocidade e a precisão das futuras detecções de códigos mal-intencionados.

Ainda assim, as técnicas de varredura passivas possuem suas carências em relação à detecção. Por isso, é justo perguntar o quanto uma sandbox é mais bem-sucedida.

Como uma sandbox funciona

A sandbox funciona como um ambiente de “sacrifício”, que monitora o código mal-intencionado e sua interação com o sistema operacional. As sandbox procuram pelo seguinte:

• Chamadas do sistema operacional: inclusive chamadas do sistema de monitoramento e funções de API

• Alterações do sistema de arquivos: qualquer tipo de ação, inclusive a criação, modificação, exclusão e criptografia de arquivos

• Alterações na rede: qualquer tipo de estabelecimento atípico de conexões de saída

• Alterações de registro: quaisquer modificações para estabelecer persistência ou alterações nas configurações de rede ou segurança

• Além e entre: monitoramento das instruções que um programa executa entre as chamadas do sistema operacional para complementar o contexto de outras observações

Quão eficaz é uma sandbox?

A detecção baseada em assinatura é perfeita para descobrir o código malintencionado de ontem, mas não faz nada para interromper ataques zero-day ou ataques simplesmente alterados (ou seja, malware específico que não corresponde a uma assinatura devido à mutação). As heurísticas encaram a detecção como uma etapa na direção certa, à procura de padrões atípicos no código. Mas como demonstrado no uso de um arquivo de imagem para fornecer um payload, os arquivos iniciais (por exemplo, um PDF com um link para um arquivo ZIP externo) não levantam quaisquer suspeitas.

A questão é o motivo pelo qual a sandbox é um método de detecção tão eficaz. Mesmo com ataques zero-day sem nenhuma assinatura e um código nunca antes visto, a sandbox é o único método que detecta comportamentos mal-intencionados. No final do dia, o código mal-intencionado realiza um número limitado de ações, inclusive fazer uma conexão externa, fazer download de payloads adicionais, conectar a um servidor C2 e tentar fazer alterações no sistema operacional. Nenhuma dessas ações é necessariamente normal para arquivos relacionados ao trabalho.

Há diversas formas de proteger a sua organização contra um código mal-intencionado. Ao mesmo tempo que proteger o endpoint é importante, isso pode colocar a sua organização em um risco ainda maior ao permitir o código mal-intencionado na rede. Uma solução de sandboxing fornece uma maneira de interromper as ameaças antes que elas entrem na rede.

Podemos te ajudar com a sua estratégia de sandboxing com as soluções da nossa parceira Sonicwall. Fale com a gente! 

Fonte: © 2017 SonicWall Inc.

 

 

Melhores práticas para impedir ameaças criptografadas

Melhores práticas para impedir ameaças criptografadas

A criptografia Secure Sockets Layer/Transport Layer Security (SSL/TLS), ou o tráfego de HTTPS, tem se tornado um meio universal de proteger dados confidenciais em trânsito na Internet. A questão é: como você pode manter intactas a integridade e a privacidade da comunicação SSL, ao mesmo tempo que garante a segurança da rede e dos dados sendo trocados?

O ideal é descriptografar o tráfego criptografado que entra na sua rede para permitir que o firewall de segurança de rede verifique o tráfego e identifique ameaças ocultas. Para isso, os firewalls de hoje em dia aplicam uma inspeção profunda de pacotes de tecnologia Secure Sockets Layer (DPI SSL).

Entretanto, mesmo os fornecedores de firewall que alegam oferecer a inspeção e a descriptografia SSL podem não ter a capacidade de processamento para lidar com o nível de tráfego SSL que passa pela rede hoje em dia. Ao considerar uma solução DPI SSL, é recomendado realizar uma avaliação com prova de conceito.

A melhor solução utiliza a tecnologia full-stack inspection engine para verificar o tráfego criptografado em SSL contra ameaças e então envia o tráfego ao seu destino, caso nenhuma ameaça ou vulnerabilidade seja encontrada. Também é importante ter uma configuração simples e segura que reduza a sobrecarga e a complexidade da configuração.

 

Considerações de implantação

 

Para implementações de tráfego intenso, é necessário excluir fontes confiáveis a fim de aumentar o desempenho da rede. Além disso, você deseja poder direcionar o tráfego específico da inspeção de SSL ao personalizar uma lista que determina o endereço, assim como o serviço, os grupos ou os objetos de usuários.

Também é essencial inspecionar o tráfego SSL, independentemente de ele vir por trás da LAN do firewall para acessar o conteúdo na WAN ou vice-versa. Esse nível de inspeção protege todos os usuários na LAN contra intrusão, vírus, cavalos de Troia e outros ataques perigosos à rede ocultos pela criptografia. Ele também protege todos os usuários na WAN, inclusive clientes remotos, contra ataques criptografados ocultos.

Outra consideração é uma solução de hardware de segurança de firewall que possa escalar facilmente para fornecer DPI-SSL server-side e client-side sem comprometer a eficácia da segurança. A resposta é um “sanduíche de firewall”.

Um sanduíche de firewall é uma configuração com base em firewalls de próxima geração (NGFWs) que podem ajustar a escalabilidade vertical com DPI-SSL de entrada e de saída. O sanduíche de firewall é altamente eficiente, pois ele ajusta a escalabilidade horizontal de maneira linear. Ele contém uma arquitetura baseada em rede que conta com NGFWs em uma camada única, em vez de appliances adicionais para a filtragem de conteúdo ou descriptografia SSL. Essa abordagem adiciona proteção sem prejudicar a taxa de transferência e evita que a baixa escalabilidade e os custos atinjam o próximo grande chassi.

Observe que os firewalls utilizados para essa abordagem devem ser projetados com processadores com vários núcleos a fim de que possam escalar ao serem executados em paralelo uns com os outros. Diversas marcas de NGFW podem não escalar de maneira linear, o que pode levar à degradação do desempenho caso um componente nessa configuração atinja o limite máximo. Com a combinação certa de firewalls, você pode recuperar o desempenho perdido ao inspecionar a SSL nos firewalls existentes ou independentes e escalar a DPI-SSL para até 80 Gbit/s.

 

Melhores práticas para proteção

 

A boa notícia é que existem maneiras de aproveitar os benefícios de segurança da criptografia SSL/TLS sem fornecer um túnel para os invasores:

1. Se você não fez uma auditoria de segurança recentemente, realize uma análise de riscos abrangente para identificar seus riscos e necessidades.

2. Atualize para um NGFW eficiente e extensível com um IPS integrado e um design de inspeção de SSL que possa escalar o desempenho para oferecer suporte ao crescimento futuro.

3. Atualize suas políticas de segurança para se defender contra uma grande variedade de vetores de ameaças e estabelecer múltiplos métodos de defesa de segurança para responder a ambos os ataques de HTTP e HTTPS.

4. Treine a sua equipe continuamente para que ela esteja consciente dos perigos das mídias sociais, dos downloads e sites de engenharia social suspeitos, além das tentativas de phishing e spam.

5. Informe os usuários a nunca aceitarem um certificado inválido e autoassinado.

6. Certifique-se de que todo o seu software esteja atualizado. Isso ajudará a protegê-lo contra exploits de SSL antigos que já foram neutralizados

 

Existem maneiras eficientes de manter a integridade e a privacidade da comunicação SSL, e ao mesmo tempo proteger a rede e os dados que são trocados. Converse com a Portnet e saiba como podemos ajudar a sua organização a interromper ameaças ocultas com as soluções SonicWall.

Fonte: © 2017 SonicWall Inc.