Computação em nuvem: o que esperar em 2019 e nos anos seguintes

Computação em nuvem: o que esperar em 2019 e nos anos seguintes

Cloud Computing

A Cloud Computing é agora vista em toda a organização como uma oportunidade estratégica. A opinião antiquada de que a nuvem simplesmente reduz os custos foi ofuscada pelos principais benefícios para os negócios, disseram CIOs e especialistas do setor à IDG Connect.

Líderes de tecnologia e de negócios em serviços financeiros, viagens, setor público e provedores de serviços de próxima geração concordam com os analistas David Mitchell Smith, do Gartner, e Paul Miller, da Forrester, que a próxima década de adoção da computação em nuvem será caracterizada pelo aumento no ritmo e na agilidade das empresas no uso da tecnologia através de novos recursos.

No final de 2017, a Forrester descobriu que, globalmente, as organizações estavam usando apenas a nuvem para 50% da provisão de TI. À medida que 2018 se aproxima do fim, Paul Miller, da Forrester, diz que houve um pequeno aumento, que será publicado em um relatório ainda este ano. (A análise da Forrester não incluiu ferramentas SaaS – Software-as-a-Service)

“A nuvem tornou-se dominante e tornou-se parte do tecido, em vez de algo no qual as pessoas apenas prestavam atenção”, diz David Mitchell Smith, analista do Gartner. “Para maximizar o valor dos investimentos na nuvem, os CIOs devem educar seus CEOs e diretores sobre a necessidade de investir no modelo como um estilo de computação que gera maior velocidade, agilidade e inovação”.

“Não há um modelo definido de adoção”, diz o CIO da Polícia Metropolitana Angus McCallum, a maior força policial do Reino Unido. McCallum, que está no cargo desde janeiro de 2016, acrescenta que, como CIO, você não pode prever de onde virão as taxas de adoção. “Às vezes os velhos gostam dos novos métodos e modelos”, diz ele.

Mudando modelos

Um aumento no uso de ferramentas SaaS (Software-as-a-Service, software como serviço) está acelerando a taxa de uso da Cloud Computing nas empresas. A pesquisa da Forrester concentrou-se na nuvem como plataforma, fornecendo à empresa Infraestrutura como serviço (IaaS) e Plataforma como serviço (PaaS). Mas Miller, da Forrester, diz que a ascensão do SaaS e, em particular, implementações iterativas e bem sucedidas, estão contribuído muito para o crescimento geral de adoção da nuvem nas organizações.

“Estamos vendo uma maior profundidade de investimento. Eles passaram pelas devidas fases diligência e dúvidas quanto à segurança e descobriram o que está envolvido no DevOps, no uso de containers e nas habilidades que a organização exige.

“Há um relacionamento interessante de cortesia na mudança para PaaS e IaaS, se você também estiver usando SaaS. Você acessará os dados de duas direções diferentes, por exemplo, usando o Workday RH hospedado na Amazon Web Services (AWS)”, diz Miller. Agora estão olhando para perceber os benefícios de uma maior integração das plataformas de nuvem. “Pode haver uma capacidade de reduzir os custos de transferência de dados.”

Como o SaaS complementa o IaaS e o PaaS, o poder e a flexibilidade da Cloud também permitem que os CIOs explorem a nova onda de tecnologias e seu impacto estratégico nas organizações. Simon Evans, CTO com especialidade em implementação de nuvem, está vendo CIOs em uma ampla variedade de setores adotarem ou planejarem o uso da Edge Computing: “Edge é sinônimo de localização – onde você coloca as coisas para complementar a computação em nuvem”, diz ele. Diz respeito a dispositivos conectados aumentando as oportunidades para as organizações.

Evans diz que a adoção do Edge é devida, em parte, ao entendimento das organizações de que as estratégias precisam ser “cloud first” e, como resultado, a empresa de cloud Amido está vendo as ferramentas nativas da nuvem aumentando em todas as organizações.

O aumento da Edge Computing aumentará os níveis de coleta de dados das organizações. Stuart Birrell, CIO do aeroporto de Heathrow, vê a nuvem como essencial para permitir que o maior e mais movimentado aeroporto do Reino Unido administre os níveis de dados que está criando, mas, mais importante, descubra insights a partir dos dados. Birrell diz que o Heathrow está usando a plataforma de dados do Microsoft Azure como um “hub de dados” para o aeroporto.

“Colocamos vários serviços de negócios e os colocamos no hub de dados do Azure. Em seguida, usamos as ferramentas do Microsoft PowerBI. É preciso muitas etapas para colocar as pessoas em seus voos”, diz ele sobre como o Heathrow está usando seus níveis de dados e ferramentas baseadas em equipamentos para garantir que os passageiros cujos voos estão atrasados ​​sejam remarcadas para novas viagens.

O Heathrow também adotou ferramentas SaaS, como Microsoft Office 365 e Microsoft PowerApps, para permitir que funcionários da linha de frente acessem ferramentas básicas de produtividade onde quer que estejam e, ainda, desenvolver aplicativos usando o repositório de dados para melhorar seus processos de negócios.

Birrell faz o backup das descobertas da Forrester. O CIO do aeroporto tem plataformas consolidadas, o que, segundo ele, significa que o negócio baseado em Londres pode “fazer mais com os dados” que possui: “O que funciona é ter os dados em um único lugar para ajudar a tomar decisões”.

Olhando para a frente

Evans, da Amido, acredita que essa adoção da computação em nuvem, que o Gartner descreve como a “segunda década da nuvem”, verá: “Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) ganham força.” As duas tecnologias estão obtendo uma grande quantidade de cobertura, debate e publicidade, mas Evans diz que essas tecnologias, assim como a Edge Computing, estão se tornando uma realidade estratégica para os CIOs. As organizações que precisam entender os dados estruturados e não estruturados para ajudar na tomada de decisões e na análise de tendências estão usando o SO e o ML que os serviços em nuvem oferecem para iniciar a adoção da IA e do ML.

Evans prevê que “2019 continuará a ver esta tendência expandir-se, com as empresas mainstream construindo soluções IA como parte de suas estratégias digitais. A maior aceitação será quando as empresas que estão usando IA tirarem mais tarefas domésticas de seres humanos e aplicarem um nível de inteligência ainda não tão alto aos processos de negócios”.

Evans também está vendo as organizações amadurecerem no uso da nuvem, passando de um “provedor de serviços de nuvem” com serviços SaaS adicionais para “muitos ambientes híbridos e multi-cloud onde os clientes usam várias nuvens primárias dos grandes fornecedores: AWS, Google Cloud ou Microsoft Azure.”

Evans acredita que o benefício dessa diversidade é que ela é “mais fácil de fazer, graças a microsserviços, ferramentas de containers e provedores de serviços em nuvem abraçando a padronização. Em parte porque as pessoas estão percebendo que não querem ficar presas a um mesmo provedor de nuvem, como chegou a acontecer nos últimos cinco anos”.

Mark Collins, CIO do Reino Unido para a empresa de seguros européia Ageas, concorda com analistas que os casos de uso para computação em nuvem aumentam o tempo todo. “A jornada para a nuvem continua e as opções são bastante significativas”, diz ele.

Fonte: cio.com.br
Foto: Shutterstock

 

 

Simplificando a Cloud para iniciantes e leigos

Simplificando a Cloud para iniciantes e leigos

cloud computing

A computação em nuvem, ou cloud computing que é seu termo original em inglês, está revolucionando a forma de fazer negócios de grandes, médias e pequenas empresas. O trabalho home office ficou muito mais comum e acessível para colaboradores com o aumento do uso da cloud. Se antes precisávamos de um prédio para alocar os colaboradores e gerenciar o fluxo de trabalho, hoje é possível que equipes com membros em todos os lugares do mundo trabalhem no mesmo projeto com a mesma velocidade de comunicação que equipes que estão no mesmo espaço físico. E admirem-se, com muito mais eficiência.

Mas afinal, aonde é a nuvem?

Essa é a pergunta que não quer calar… A nuvem nada mais é que um computador que não está fisicamente no mesmo lugar que você. Aí você me pergunta: Então eu posso ter a minha nuvem? E a resposta é sim! Se você tiver um computador que sua equipe acesse de qualquer lugar, você tem um computador em nuvem.

Agora, a questão mais importante é entender a diferença entre ter a sua estrutura interna em nuvem e contratar uma nuvem externa.

Em sua estrutura local todo o gasto de hardware, equipe técnica, eletricidade para o computador e para o ar condicionado, manutenção, licença de software e link de internet é por sua conta, além de equipe técnica especializada para lidar com o hardware e as configurações deste servidor. Quando compramos um servidor temos que levar em consideração um aumento dos serviços e utilização de disco, memória e processamento para os próximos cinco anos. Afinal de contas, migrar de servidor conforme a empresa crescer é algo no mínimo muito custoso.

Levando em consideração um velho ditado na área de infra “Quem tem um, não tem nenhum!”, duplique esse custo todo por dois! Esse é o cenário mínimo para que você não tenha problemas com paradas e fique sem acesso aos softwares e serviços utilizados na empresa.

Nuvem Externa

Na nuvem terceirizada você aloca mensalmente toda a estrutura (hardware, equipe técnica, eletricidade para o computador e para o ar condicionado, manutenção, licença de software e link de internet), com a diferença que você pode começar com um servidor com as configurações para esse momento da sua empresa e aumentar ou diminuir o hardware a qualquer momento conforme a demanda. Toda a estrutura do seu servidor na nuvem externa é preparada para ter redundância e garantir alta disponibilidade.

Empresas possuem períodos de pico sazonais, ou seja, em períodos que você precise de mais desempenho devido a demanda, você melhora suas configurações de hardware, retornando para configurações mínimas quando passar esse período. E isso acontece em questão de minutos.

Essa elasticidade diminui os custos. Pesquisa da Silicon ANGLE, portal de notícias de tecnologia, mostra que 82% das empresas reduzem custos operacionais de imediato a partir do momento em que passam a usar a computação em nuvem.

Em questões de segurança, todos os acessos a sua nuvem são registrados, seu servidor é acessível de qualquer lugar do mundo por um ou mais links muito melhores que os links comuns utilizados em pequenas e médias empresas. E seu servidor já vem com quantos IP fixos você precisar!

A nuvem ainda traz a possibilidade de você não ter um computador inteiro, tudo depende da maneira que você precisa utilizar a tecnologia. Por exemplo, se seu negócio depende apenas de compartilhamento de arquivos, a solução ideal é um Storage.

Nuvem Pública ou Nuvem Privada

Existem muitas dúvidas em relação a exata diferença entre nuvem pública ou privada e até mesmo uma confusão de nuvem privada interna e nuvem privada externa.

Na nuvem privada interna é aquela que mencionei anteriormente em que a sua estrutura de TI tem acesso externo, mas a infraestrutura é sua.

Na nuvem privada externa, você recebe sua infraestrutura como serviço (IaaS), ou seja, paga mensalmente para utilizar um computador inteiro em formato de locação com todos os serviços inclusos. Neste caso, se você for ao seu Data Center, o pessoal da TI vai te mostrar o computador que é seu!

Quando falamos de nuvem pública, não significa que seu servidor tenha acesso público, e sim que seu servidor está virtualizado em um servidor físico junto a muitos outros servidores de outras empresas. Compartilhar recursos como processamento, disco e memória diminui o custo do servidor e na questão de segurança não há risco de um acessar o que é do outro, pois quando virtualizamos servidores dentro de um servidor físico, os servidores virtuais se comportam como máquinas físicas e não existe risco de um outro servidor acessar seus arquivos.

O mundo está mudando e a forma de fazer negócios também está. As coisas acontecem cada vez mais rápido e se a tecnologia garante rapidez, eficiência e segurança na execução dos processos é algo que vale a pena pensar.

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Fonte: profissionaisti.com.br
Autora: Eveline Luconi Popi

 

 

 

Negócios digitais forçam serviços de cloud para além do limite

Negócios digitais forçam serviços de cloud para além do limite

serviços de cloud

Iniciativas de negócios digitais estão forçando os provedores de serviços de infraestrutura a expandirem suas ofertas para além das tecnologias de computação de ponta, oferecendo serviços de touchpoint digital, de acordo com o Gartner.

Um touchpoint digital pode ser qualquer tipo de interação com um dispositivo, produto ou serviço digital. Por exemplo, quando alguém faz uma sessão de perguntas e respostas com um chatbot, reserva um voo on-line ou usa um rastreador de condicionamento físico.

“Criar momentos de negócios em pontos de contato digitais é a nova maneira escalável de engajar os clientes. Os provedores de serviços de infraestrutura que não conseguirem abraçar esse desenvolvimento não terão presença em pontos de contato digitais e lutarão para interagir de perto com os clientes”, explica Rene Buest, diretor de pesquisa sênior do Gartner.

A empresa prevê que, até 2021, 65% dos provedores de serviços de infraestrutura global gerarão 55% da sua receita por meio de serviços relacionados à margem que ajudem os clientes a criar momentos de negócios em pontos de contato digitais.

Uma explosão de coisas conectadas e interfaces homem-máquina imersivas está empurrando mais recursos e serviços de computação para mais perto da borda em suporte a pontos de contato digitais. Ao mesmo tempo, um número crescente de organizações está se concentrando na ponta para se envolver mais de perto com os clientes em pontos de contato digitais.

De acordo com pesquisa do Gartner, 27% das organizações já planejam explorar a computação de ponta como parte de sua estratégia de infraestrutura. Até o final de 2019, 70% dos entrevistados esperam que a computação de borda se torne relevante para seu plano de infraestrutura.

Indo além

Enquanto a nuvem fornece a base para infraestruturas ágeis como facilitadores e back-ends de tecnologia para negócios digitais, as demandas de iniciativas digitais em pontos de contato digitais são diferentes. Isso se deve aos requisitos de tomada de decisão e interação em tempo real, ao crescimento dos dados sendo produzidos, aos requisitos de autonomia e à demanda por segurança e privacidade. Como resultado, o armazenamento e os serviços de computadores precisam estar localizados fisicamente mais próximos das pessoas, o que força os serviços a serem entregues da nuvem até a borda.

Até 2022, o Gartner estima que metade das grandes organizações integrará os princípios de computação de ponta em seus projetos. Isso ocorre em parte porque, até 2022, US$ 2,5 milhões serão gastos a cada minuto na Internet das Coisas (IoT) e um milhão de novos dispositivos de IoT serão vendidos a cada hora.

“Esse enorme crescimento precisará ser apoiado por ambientes confiáveis de infraestrutura de ponta a ponta que suportem proximidade e que garantam baixa latência, alta largura de banda, autonomia e privacidade”, disse Buest. “A nuvem não é mais suficiente. Os provedores de serviços de infraestrutura devem explorar esse crescimento ampliando os serviços além da margem em suporte a pontos de contato digitais”.

Ao se concentrar na entrega de pontos de contato digitais, os provedores podem impulsionar sua cadeia de valor de entrega de serviços com componentes de infraestrutura que são rápidos e próximos de onde os usuários finais interagem com as empresas. Possíveis serviços podem incluir:

Gerenciamento de infraestrutura

Permite uma abordagem de plataforma de infraestrutura completa, do núcleo à nuvem até a borda, com o objetivo de oferecer suporte aos pontos de contato digitais dos clientes. Também inclui o requisito de controlar, categorizar e implantar a infraestrutura, aplicativos, serviços e conectividade necessários em um estilo definido por software.

Integração de infraestrutura

Garante integração de serviços de infraestrutura rígida, suave e orientada por API com infraestrutura no local, dispositivos de borda, serviços em nuvem, plataformas de middleware, dados, processos, gateways e dispositivos móveis.

Segurança de infraestrutura

Fornece os serviços e ferramentas necessários para garantir o gerenciamento de segurança holística de infraestrutura, plataformas, dispositivos, aplicativos, dados, processos e usuários.

Gerenciamento e governança de dados

Fornece gerenciamento completo do ciclo de vida dos dados gerados e coletados nos pontos de contato digitais e de borda. Aqui, uma cadeia sustentada do núcleo para a nuvem e o ponto de contato digital deve ser implementada para garantir que os dados sejam gerenciados e compatíveis em cada estágio.

Fonte: itforum365.com.br

 

 

Qual o melhor momento para migrar sua empresa para a nuvem?

Qual o melhor momento para migrar sua empresa para a nuvem?

Se, há alguns anos, a computação em nuvem era vista como uma grande novidade para as empresas, hoje em dia ela se consolidou não somente como uma tendência, mas como um movimento natural para todos os tipos de companhia.

Um estudo realizado pela Intel mostrou que a migração para a nuvem deve alcançar cerca de 94% das organizações globais até 2020. Responsável por quase 50% da produção e do consumo de tecnologia na América Latina, segundo a IDC, o Brasil é um mercado com alto potencial de crescimento na adoção desse tipo de tecnologia.

Simplificando, a computação em nuvem é a entrega de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise, inteligência e muito mais – pela internet para oferecer inovação mais rápida, recursos flexíveis e economia de escala. Normalmente, você paga apenas pelos serviços de nuvem utilizados, ajudando a reduzir seus custos operacionais, executar sua infraestrutura com mais eficiência e dimensionar conforme a mudança de necessidades de negócio.

A hora certa para migrar

Mas qual é exatamente o melhor momento para fazer a migração da sua empresa e começar a tirar proveito de todos esses benefícios?

Para saber quando tomar essa decisão, os gestores devem estar atentos às necessidades da companhia e, ao mesmo tempo, fazer a avaliação do custo-benefício desse movimento para os seus negócios.

Se a sua empresa apresenta todos ou alguns desses indicadores, está na hora de avaliar os principais custos e benefícios da migração para a computação em nuvem. Como essa é uma grande mudança na forma tradicional que as empresas pensam em recursos de TI, separamos motivos comuns pelos quais as organizações têm adotado esses serviços. Vamos lá?

Economia
A computação em nuvem elimina o gasto capital de compra de hardware e software, assim como a instalação e execução de datacenters locais. Além disso, essa tecnologia exclui a necessidade de fazer grandes contratações de especialistas em suporte, uma vez que esse trabalho será direcionado para quem realiza a manutenção da infraestrutura de cloud computing.

Segurança
Muitos provedores em nuvem, como o Azure, oferecem um amplo conjunto de políticas, tecnologias e controles que fortalecem sua postura geral de segurança, ajudando a proteger os dados, os aplicativos e a infraestrutura contra possíveis ameaças. Ainda tem dúvidas? Confira aqui quatro perguntas e respostas sobre segurança na nuvem!

Produtividade
A computação em nuvem otimiza o tempo da TI e limita as tarefas operacionais das equipes, fazendo com que elas possam acelerar o tempo ao obter metas de negócios mais importantes e adquirindo funções mais analíticas e estratégicas.

Escalabilidade 
Os benefícios dos serviços em nuvem incluem também a capacidade de dimensionamento elástico. Isso significa fornecer a quantidade correta de recursos de TI – por exemplo, mais ou menos potência de computação, armazenamento e largura de banda – sempre quando e onde for necessário.

Como consequência de tudo isso, as empresas conseguem se modernizar e se manter competitivas no mercado, com chances de apostar em estratégias mais ousadas e voltadas para a inovação.

A decisão é sua

Você tem consciência de todos esses benefícios, mas ainda assim gostaria de fazer essa mudança de uma forma mais gradual? Sem problemas! Esse é um cenário muito comum, inclusive. Se você comprou um equipamento de rede nos últimos dois anos, por exemplo, ele ainda não está depreciado e há uma necessidade emergencial em deixar de usá-lo.

Dessa forma, basta ir migrando gradativamente aquilo que não faz mais sentido manter ali. Nesse caso, a nuvem híbrida é o modelo ideal, já que ela é uma combinação do ambiente público – como o Azure – com o ambiente privado, que é desenvolvido e dedicado a uma única organização.

Esse tipo de computação é um modelo vantajoso para companhias que querem manter a estratégia de segurança e privacidade das suas informações e, ao mesmo tempo, ganhar em performance, escalabilidade e disponibilidade. Conheça aqui mais vantagens do modelo de nuvem híbrida.

No final das contas, queremos que você escolha a tecnologia que mais se adequa à sua empresa. O Azure é feito para todos os tipos e tamanhos de negócio. Confira abaixo como você pode continuar inovando e avançando cada vez mais na Transformação Digital com a nuvem da Microsoft:

Fonte: Microsoft

 

 

Cloud Computing: entenda os conceitos de IaaS, PaaS e SaaS

Cloud Computing: entenda os conceitos de IaaS, PaaS e SaaS

Você já deve ter ouvido falar que a Transformação Digital está mudando os processos e a maneira com que as empresas trabalham, certo? Uma das tecnologias que protagonizam essa mudança é a nuvem, que oferece uma série de serviços para que as companhias trabalhem com segurança, mobilidade e maior produtividade. A cloud computing vem ganhando notoriedade por conta da flexibilidade e por ser opção de redução de custos operacionais.

Mas essa história de cloud computing ainda é muito confusa para você? Vamos usar um item do dia a dia para ficar mais fácil. O café, por exemplo! Quando sua empresa não utiliza nenhum serviço de nuvem, mas ainda assim tem uma infraestrutura de servidores, diversos computadores, sistemas operacionais, softwares e muitas vezes até um time de TI, é como se você tivesse que realizar o processo completo por conta própria: o plantio, a colheita e todos os passos até a xícara chegar na mesa.

A utilização da nuvem te ajuda e te possibilita selecionar apenas algumas etapas desse processo para sua empresa ser a responsável. Quer conhecer cada um dos modelos? Pegue seu café, puxe a cadeira e vamos em frente!

IaaS: A escolha do grão e do plantio

Nessa primeira etapa, a nuvem te oferece a infraestrutura como um serviço (Infrastructure as a Service). Esqueça aquelas salas com ar refrigerado e centenas de maquinários e servidores. Nesse modelo, você pode ter toda essa infraestrutura armazenada na nuvem para mover arquivos, criar aplicações, desenvolver sistemas operacionais e até mesmo hospedar sites.

Aqui você tem liberdade para fazer o plantio e escolher o seu grão preferido antes de produzir o café, enquanto a nuvem te oferece toda a estrutura necessária.

PaaS: Comprando o pó de café ideal 

Se você tem uma startup, por exemplo, e não entende tanto assim de infra de TI, mas sabe muito bem que sua ideia para um novo aplicativo vai fazer sucesso no mercado e já tem um desenvolvedor para criar esse serviço, o PaaS (Plataform as a Service) é ideal para seu negócio. 

No PaaS, a nuvem disponibiliza a plataforma para que seu time desenvolva, hospede e gerencie novas aplicações. O desenvolvedor não precisa se preocupar o sistema operacional nem suas atualizações, por exemplo, pois esse serviço já será oferecido pela nuvem. Com isso, sua equipe terá maior performance e flexibilidade, sem perder a liberdade de criação.

Portanto, você não consegue mais escolher a quantidade de grãos e o tipo de moagem, mas ainda tem autonomia para comprar o pó de café de sua preferência e decidir se o modo de preparo vai ser com filtro de papel, filtro de pano ou até mesmo com a cafeteira italiana.

SaaS: Um cafezinho, por favor!

Por fim, o software como serviço (Software as a Service) atinge mais o usuário final, para que ele tenha acesso a tudo por meio da Internet, sem precisar fazer downloads nem atualizações. A nuvem disponibiliza o software como serviço para que o cliente utilize tudo já pronto.

Nesse caso, é como se você fosse a uma padaria e pedisse a bebida pronta. Você ainda pode escolher as opções do cardápio, mas consome o produto pronto, ou seja, não controla o tipo de plantio, de grão nem a espessura do pó.

Um exemplo é o Office 365, que nasceu na nuvem e já tem uma infinidade de serviços prontos para você utilizar, sem dor de cabeça.

E o que podemos aprender com essas comparações? Que não há um modelo ideal de nuvem para todo mundo. Cada empresa tem sua particularidade e funciona melhor com um tipo diferente de serviço. Mas, em todos os casos, a nuvem trabalha junto com o profissional de TI para facilitar o trabalho da equipe. Assim, no final, todos conseguem se dedicar da melhor forma para alcançar o mesmo objetivo: garantir o melhor café para os clientes.

Agora que você já entendeu alguns conceitos, que tal conhecer mais sobre os benefícios da tecnologia cloud? Fale com os nossos especialistas! Somos Gold em todas as competências de nuvem da Microsoft.

cloud computing

Fonte: Microsoft