Testes na nuvem podem gerar valor? Saiba como usufruir dos benefícios da tecnologia

Testes na nuvem podem gerar valor? Saiba como usufruir dos benefícios da tecnologia

O futuro está na nuvem, com as empresas adotando estratégias de nuvem híbrida através de serviços fornecidos por um mix de provedores. No entanto, independentemente dos serviços de nuvem utilizados ou do setor onde operam, todas as empresas possuem objetivos comuns: que os seus aplicativos de negócios proporcionem uma experiência de qualidade aos usuários, em quaisquer condições; que esses aplicativos sejam seguros e resilientes; e que operem da maneira mais eficiente possível.

Responsabilidade compartilhada
No entanto, esses objetivos nem sempre são fáceis de alcançar. Embora o provedor tenha que oferecer uma fundação sólida para aplicações seguras e de alto desempenho, a empresa precisa assumir a responsabilidade pela segurança, disponibilidade, desempenho e gerenciamento dos processos associados a esses aplicativos, pois esta responsabilidade não pode ser ignorada. Além disso, a empresa também é responsável pela configuração e gerenciamento adequados dos controles de segurança fornecidos pelos provedores de nuvem.

Vamos analisar os desafios que as empresas enfrentam para garantir a segurança dos seus aplicativos de nuvem e para proporcionar uma experiência rentável e de qualidade ao usuário.

Desafio nº1:  Segurança na nuvem
Segurança adequada na nuvem é um desafio por três motivos. Primeiro: tanto nos ambientes in situ quanto na nuvem, é difícil entender os níveis atuais de segurança de uma empresa, as áreas que requerem proteção adicional e onde há vulnerabilidades em potencial. Como há um número cada vez maior de produtos e plataformas de segurança para gerenciar em ambientes híbridos complexos, é muito difícil obter uma visão única e abrangente dos procedimentos de segurança. Segundo: a natureza altamente dinâmica dos ambientes de nuvem, somada às crescentes ameaças cibernéticas, exige que a segurança nesses ambientes também seja flexível e fluida – ou seja, as políticas precisam ser ampliadas em linha com as infraestruturas que elas estão protegendo. Terceiro: devido à falta de especialistas em segurança no mercado, as equipes de TI precisam se desdobrar para gerenciar as ferramentas e os processos dentro do ambiente híbrido.

As soluções de segurança na nuvem também geram um grande volume de eventos de segurança, dificultando ainda mais a priorização e a remediação de riscos.

Desafio nº2:  Experiência do usuário
Aplicativos diferentes possuem ANS e expectativas dos usuários diferentes (pense na diferença entre um Sandbox de treinamento e os aplicativos de varejo online em tempo real). A experiência do usuário geralmente é baseada em dois aspectos: o desempenho do aplicativo e a disponibilidade do serviço.  Se esses elementos forem comprometidos, a insatisfação do usuário pode rapidamente transformar-se em prejuízos para a empresa.

Apesar disso, a complexidade das escolhas de múltiplos designs na nuvem pública – desde arquiteturas de hardware até tipos de ocorrência otimizados para diferentes aplicativos – dificulta a garantia de uma experiência de usuário mais consistente. Fatores como o aplicativo ser hospedado numa infraestrutura de nuvem subjacente; a conectividade de rede entre o usuário e o aplicativo; o desempenho dos elementos de operação do aplicativo (por exemplo, balanceadores de carga de sessão); e o design e arquitetura do aplicativo podem afetar a experiência do usuário.

Desafio nº3:  Custo e eficiência
Os provedores de nuvem oferecem uma variedade de opções para a construção de aplicativos rentáveis, escalonáveis e de alta disponibilidade. Desde modelos utilitários com cobranças baseadas em demanda até opções de preços de reserva e identificação de lances, as empresas podem escolher o modelo que melhor se adapta às suas necessidades. Nesse caso, o desafio é identificar o melhor.

Sendo assim,  para otimizar os custos é necessário considerar o preço e o desempenho de acordo com as necessidades específicas da empresa. As configurações e os designs de arquitetura devem ser otimizados de forma a oferecer um auto escalonamento de aplicativo necessário e suportar picos e quedas de demanda.  As escolhas de design relativas à segurança dos workloads variam desde terminais de segurança operando dentro de cada instância e aplicativos de segurança de rede em vários locais até um controle de segurança oferecido pelo provedor de nuvem.

Cada uma dessas escolhas opera com custos diferentes, afeta o desempenho dos aplicativos de maneiras diferentes e oferece segurança com vários níveis de eficácia. Devido a essa complexidade, é difícil identificar as soluções mais eficientes – a não ser que a empresa consiga modelar o aplicativo e os vetores de ameaça direcionados ao mesmo.

Enfrentando os desafios: como os testes podem gerar valor
Para enfrentar esses desafios, as empresas que migram parte ou a totalidade dos seus volumes de trabalho para a nuvem precisam estar preparadas para incluir testes constantes nos seus processos- tanto na fase de pré-produção quanto de produção. Há uma relação direta entre testes e riscos – ao adotar procedimentos de teste desde o começo, as empresas conseguem reduzir drasticamente a exposição aos riscos e usufruir plenamente dos benefícios da nuvem.

Durante a fase de pré-produção, antes de migrar para a nuvem é recomendado realizar testes que permitam aos arquitetos de segurança e de rede e às equipes de segurança obter informações quantificáveis sobre os vendedores e sobre os processos de desempenho e de otimização de custos e de ampliação, disponibilidade e treinamento.  Por exemplo, na hora de escolher um vendedor, após certificar-se de que os requisitos de funcionalidade foram atendidos, os gerentes de aquisição devem buscar os vendedores de nuvem pública mais rentáveis tanto em termos de preço quanto de desempenho. Além disso, precisam identificar as ferramentas de segurança de workload de aplicativos mais eficientes, seguras e principalmente, ideais para as suas necessidades específicas.

Em relação ao desempenho e à otimização de custos, os gerentes de TI e de segurança precisam otimizar as políticas e arquiteturas de segurança e adotar as melhores configurações para uma política de auto escalonamento. Essas decisões são baseadas numa série de fatores, desde a utilização de memória até novos índices de conexão, e a consolidação e análise desses fatores só pode ser feita através de um processo de testes rigoroso e realista.

Além disso, há questões sobre o desempenho da arquitetura de nuvem após a sua implantação. Quais os gargalos que aparecerão na arquitetura do aplicativo conforme este vai se ampliando? Quanto tempo os aplicativos levam para se auto recuperar de erros e como a experiência do usuário será afetada no caso de falha num aplicativo?

Testes nas fases de pré e pós-produção
Para responder essas perguntas, é necessário um programa extenso de testes durante a fase de pré-produção, com cargas realistas e modelagem de vetores de ameaça, bem como cenários de failover. Isto garantirá que a arquitetura de nuvem traga vantagens aos negócios ao invés de restringi-los. Além disso, também permite que os engenheiros de segurança e os analistas entendam melhor os elementos com os quais estão trabalhando.

No entanto, os testes não devem ser interrompidos após a implantação do ambiente de nuvem. Na fase de produção, é essencial manter testes contínuos para monitorar ocorrências de degradação nos serviços e ao mesmo tempo, manter uma validação de segurança contínua para garantir os serviços de segurança.

Como a nuvem é o “novo normal”, a realização de testes contínuos nos workloads na nuvem também precisa ser encarada como algo normal durante todos os estágios da implantação e entrega do aplicativo. A realização de testes é a única maneira de garantir que as empresas usufruam ao máximo os benefícios da nuvem, sem correr o risco de violações de segurança, experiências de usuário negativas ou custos desnecessários.

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Fonte: cio.com.br

 

Pensando em migrar para a nuvem sozinho? Evite erros e gastos desnecessários!

Pensando em migrar para a nuvem sozinho? Evite erros e gastos desnecessários!

Você já sabe que a cloud computing é essencial para optimizar o seu ambiente corporativo e melhorar o fluxo de trabalho — porém, após ler tanto sobre o assunto, surge a seguinte dúvida: como migrar para a nuvem da melhor forma possível? Esse processo não é tão rápido e simples quanto pode parecer, sendo necessário escolher as ferramentas e os métodos certos.

A Computação em Nuvem é um dos pré-requisitos na trajetória da Transformação Digital de qualquer empresa. Arquitetar uma infraestrutura cloud capaz não só de pavimentar um caminho para o futuro da TI, como de atender às necessidades muito específicas de cada empresa, é um projeto sem volta. Mas, a pergunta é: por onde devo começar? Quais os pontos mais importantes a se considerar neste desafio de migração para a nuvem?

Já é consenso hoje que investir nessa modalidade é a forma mais simples e eficaz de manter serviços em funcionamento com mais mobilidade, agilidade e flexibilidade. Por outro lado, para quem não é especialista, apenas saber que esta é uma forte tendência não é o suficiente para ficar tranquilo com as escolhas. Aliás, é mais do que natural sentir-se desorientado durante o planejamento desse processo de migração, principalmente no que diz respeito aos diferentes tipos de serviços e infraestrutura disponíveis.

Um primeiro passo é tentar identificar em qual nível de maturidade você está. Algumas empresas já estão em um estágio mais avançado e dispõem de uma infraestrutura de TI mais consolidada. Obviamente, os desafios serão diferentes daquelas que ainda estão engatinhando nesse processo. Por isso, entender o nível de maturidade deve ser o ponto de partida. Tendo isso claro, fica mais fácil identificar e avaliar quais são as necessidades; que tipo de informação ou aplicação será levada para a nuvem e, indo mais adiante, o que vai fazer mais sentido para o meu negócio. Por exemplo, se o software que utilizo já é quase obsoleto, não terei tantos benefícios de levá-lo para a nuvem.

É aí que surge outro questionamento: “tecnologia não é meu core business, então como vou saber em que estágio da curva de maturidade eu estou?” Ou mesmo “o que devo ou não fazer? Uma dica, por exemplo, seria começar pequeno, passo a passo ou selecionar aplicações mais críticas, como o backup, que normalmente demanda investimentos, um funcionário focado. Ou seja, tirar da sua alçada o que não é parte do seu negócio. Mas, é aí que está o x da questão: quem vai ajudar a olhar e analisar tudo isso é um parceiro ou um especialista, de preferência agnóstico e que conheça todas as opções de cloud. Essa imparcialidade é algo novo no mercado de TI, mas que faz muito sentido.

Sem estar vinculado a nenhum modelo específico, que limite as soluções somente em cloud pública, privada ou hibrida, esse parceiro será capaz de conduzir a jornada de cloud exatamente com o que é melhor para cada cliente, de acordo com suas necessidades. E não simplesmente indicar um serviço ou uma solução com base naquele velho ditado “puxando a sardinha para meu lado”. E isso vale não só para a escolha do modelo, mas também para a gestão do recurso. Ter esse apoio ajuda a dimensionar corretamente os recursos que estão sendo investidos, reduzindo custos e pagando exatamente pelo consumo.

Não existe um único remédio para todas as dores e cada cliente demanda um tipo de solução, de modelo de investimento. A jornada para a nuvem é algo que parte de dentro para fora, ou seja, a partir da maturidade da empresa no que diz respeito a esta solução, sempre olhando para o fato de que precisa ser conduzida a “quatro mãos”. Só assim é possível realizar um bom planejamento e, com isso, tomar as melhores decisões.

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Fonte: cio.com.br

 

 

5 dicas para conseguir o melhor desempenho da nuvem

5 dicas para conseguir o melhor desempenho da nuvem

Então sua empresa decidiu finalmente usar “a nuvem” para aproveitar todas as suas vantagens? Esse é um passo que certamente lhe permitirá diminuir custos e aproveitar características como a elasticidade da capacidade de processamento e armazenamento, bem como dos aplicativos.

Trabalhar na nuvem potencializará a inovação e a colaboração na sua empresa e, além disso, lhe proporcionará a capacidade de atender à demanda gerada pelo aumento do número de dispositivos conectados, já que a nuvem permite às empresas aumentar ou diminuir a capacidade dos seus serviços com rapidez para contemplar as condições variáveis do mercado.

Outro motivo para migrar para a nuvem é que essa mudança pode ser feita em pouco tempo, pois, em vez de montar toda a infraestrutura necessária para as suas operações, você precisa apenas escolher um parceiro e pagar pelo serviço.

Usar a computação em nuvem é, atualmente, uma vantagem competitiva essencial para muitas empresas, pois possibilita o melhor desempenho da sua infraestrutura, diminui os custos de TI, além de utilizar de maneira mais fácil e eficaz os aplicativos essenciais para suas atividades, o que possibilita que a empresa se concentre na inovação.

Levar as operações de negócios para a nuvem não deverá ser uma tarefa difícil nem complexa se optar por trabalhar com parceiros que tenham experiência e conhecimento, e que ajudem a escolher um caminho rápido e simples.

Para conseguir os benefícios da melhoria do desempenho dos aplicativos, do aumento da confiabilidade e da redução de custos de TI, as empresas devem examinar as seguintes recomendações:

1.  Escolha uma plataforma de nuvem que lhe prepare para o crescimento futuro e lhe apoie juntamente a todas as partes interessadas na sua empresa, transformando a área de TI num parceiro.

2.  Mantenha em funcionamento seus aplicativos corporativos mais importantes. Beneficie-se do parceiro de nuvem adequado. As empresas de sucesso conseguem mais confiabilidade e economizam ao diminuir o tempo de inatividade dos seus aplicativos mais importantes.

3. Melhore a gestão dos aplicativos. As principais organizações aproveitam os melhores recursos de gestão da nuvem para compreender o desempenho dos seus aplicativos mais importantes, evitando dessa maneira problemas que provoquem perda de receitas.

4.  Coloque sua organização numa posição que a permita se beneficiar das tecnologias futuras. Executar seu aplicativo na nuvem criará uma base sólida para explorar melhorias e novos recursos na sua infraestrutura de aplicativos fundamentais. E com a construção de uma base de infraestrutura sólida fundamentada em soluções de nuvem, as organizações podem aproveitar as melhores e mais recentes tecnologias, desembolsando poucos recursos, ou até mesmo, nada.

5.  Concentre-se nos requisitos mais importantes dos aplicativos. Trabalhando com um parceiro com know-how em cloud, as organizações podem se livrar de muitas complexidades e tarefas cotidianas que a execução de aplicativos essenciais exige. Elas também se beneficiam do fato de que, para cumprir os Contratos de Nível de Serviço (SLAs) exigidos, o parceiro trabalhará com empenho para manter a eficiência e diminuir o tempo de inatividade, entre outros problemas.

Sugestões para que sua migração para a nuvem seja segura
Se o cumprimento das políticas de segurança dos dispositivos para a nuvem é sua maior preocupação, confira mais algumas orientações que, sem dúvida, serão muito úteis:

  • Entenda quais sistemas e aplicativos estão presentes no seu ambiente.
  • Mantenha as redes e sistemas/aplicativos seguros, configurados, com as correções de segurança instaladas e atualizadas.
  • Instale defesas contra malware e outras ameaças.
  • Mantenha a visibilidade do que está acontecendo ao seu redor.
  • Inclua informação contra ameaças e outras defesas contra ataques previstos.
  • Mantenha-se pronto para reagir rapidamente quando for necessário.
  • Inclua a orquestração de políticas em todos os seus sistemas e administre-as para garantir o cumprimento das leis e normas.

E então, já está planejando a migração do seu ambiente para a nuvem? Entre em contato com o nosso time de especialistas. Somos Gold em todas as competências cloud da Microsoft!

 

Fonte: cio.com.br

 

 

10 perguntas para fazer antes de migrar para a nuvem

10 perguntas para fazer antes de migrar para a nuvem

Se sua empresa ainda não usa Cloud computing como parte das operações diárias, há uma boa chance de o modelo invadir a companhia nos próximos anos.

Um dos principais benefícios da nuvem é a sua capacidade para a terceirização da infraestrutura e da gestão de aplicações complexas e serviços de dados, permitindo que os gerentes de data centers adquiram ciclos de computação e capacidade de armazenamento de uma forma mais granular, sob demanda. Em vez de gastar capital a granel com grandes servidores e soluções de armazenamento, você pode comprar tempo de computador com base no uso real de ciclos de CPU e a quantidade de gigabytes ou terabytes utilizados no armazenamento.

Migrar dados críticos e aplicações para a nuvem pode ser significativamente mais rentável do que manter o hardware nas instalações da empresa. Como seus dados são armazenados na infraestrutura do provedor de serviços, não há necessidade de investir na compra de equipamento, manutenção ou atualização do servidor.

Além disso, como os dados e o software estão sob responsabilidade de um provedor, a companhia contratante pode diminuir o número de funcionários de TI ou contratados necessários para manter o hardware on premise funcionando, direcionando-os para atividades mais estratégicas que agreguem valor aos negócios.

Ao migrar os dados da companhia para uma empresa especializada no fornecimento de soluções de computação em nuvem, a organização não está apenas investindo em uma solução de armazenamento off-site, mas também comprando um pouco de tranquilidade.

Isso porque, provedores de soluções em nuvem como a Microsoft, por exemplo, conta com funcionários treinados prontos para responder a emergências, frustrações e fracassos 24 horas por dia, 365 dias do ano, garantindo que companhia e funcionários tenham acesso a arquivos e aplicações de negócio. Além disso, eles dão a assistência necessária quando solicitados.

Por padrão, a computação em nuvem oferece uma solução de backup instantânea fora do local em que está rodando. Em casos de desastres no escritório, por exemplo, a continuidade dos negócios será assegurada, graças ao fato de que as informações são replicadas para outro local.

Ter uma solução de computação em nuvem significa também poder crescer rapidamente para atender às demandas de funcionários e clientes é uma obrigação. Conforme os negócios crescem, a solução baseada na nuvem pode ser rapidamente escalada para atender às crescentes necessidades.

Essa movimentação pode ser especialmente importante para empresas que dependem de vendas na web como representatividade significativa da receita. A falta de capacidade do servidor pode rapidamente resultar em vendas perdidas.

Em essência, a nuvem muda a sua estrutura de custos e gestão de TI a partir da compra de equipamentos, contratação de profissionais e operação de datacenters internos para um paradigma orientada a serviços em que você compra apenas o que você precisa quando você precisa. Torna-se problema de outra pessoa certificar-se que tudo está seguro, disponível e confiável.

No entanto, há sempre vantagens e desvantagens em entregar o controle de sua TI para outra pessoa. Você precisa ter certeza de que vale a pena, e que funciona.

Aqui estão dez itens para verificar antes de adotar a nuvem:

  1. O contrato é bom o suficiente para protegê-lo, não importa o que acontecer com o fornecedor nuvem?
  2. O que acontece se e quando o provedor falhar?
  3. Como você pode mudar de fornecedores e mover os dados se quiser deixar o serviço?
  4. Você conhece seus atuais custos internos, e vai migrar para a nuvem para reduzi-los?
  5. Existe alguma flexibilidade na capacidade de escolher produtos de fornecedores específicos, ou você está preso ao que é oferecido?
  6. Se o seu desejo é a terceirização de armazenamento, existem preocupações com o desempenho?
  7. Se houver preocupações, existem garantias?
  8. E quanto à segurança dados e à criptografia?
  9. Se você estará em um ambiente multi-tenant, haverá algum isolamento lógico ou físico?
  10. Quais aspectos de confiabilidade estão implementados e disponíveis? Existe uma escala baseada em custo RAS para confiabilidade, disponibilidade, escalabilidade, ou todo mundo tem a mesma solução?

Tudo isso é importante para começar a avaliar se a computação em nuvem faz sentido para a sua organização.

E então, já está planejando a migração do seu ambiente para a nuvem e ainda quer esclarecer outras dúvidas? Entre em contato com o nosso time de especialistas. Sabemos como te ajudar!

 

Fonte: cio.com.br

 

 

Medo de migrar para a Nuvem? Conheça os benefícios da Nuvem Híbrida

Medo de migrar para a Nuvem? Conheça os benefícios da Nuvem Híbrida

Você já sabe que tecnologias de Computação em Nuvem devem nortear os negócios nos próximos anos, certo? De acordo com o Gartner, os investimentos das empresas brasileiras em Nuvem vão alcançar US$ 20 bilhões até 2020.

Além disso, você também já sabe que a Nuvem da Microsoft é uma opção segura para qualquer tipo e tamanho de negócio. O Azure protege dados e informações sensíveis, oferece recursos contra ameaças e possui uma ampla gama de certificados internacionais de conformidade.

Então, você já sabe que é o momento de migrar para a Nuvem, mas ainda assim tem receio de fazer essa mudança? A grande pergunta para muitos profissionais nesse caso pode ser: É necessário migrar todos os dados da empresa para a Nuvem de uma só vez?

Para Roberto Prado, diretor de computação em Nuvem da Microsoft Brasil, a solução ideal nesse contexto é a adoção da Nuvem híbrida. “Esse cenário é muito comum. Se você comprou um equipamento de rede nos últimos dois anos, por exemplo, esse equipamento ainda não está depreciado e não faz sentido deixar de usá-lo. Basta ir migrando gradativamente aquilo que não faz mais sentido manter ali”, afirma Prado.

É isso mesmo. A Nuvem híbrida é uma combinação do ambiente público – como o Azure – com o ambiente privado, que é desenvolvido e dedicado a uma única organização. Esse tipo de computação é um modelo vantajoso para companhias que querem manter a estratégia de segurança e privacidade das suas informações e, ao mesmo tempo, ganhar em performance, escalabilidade e disponibilidade.

A Nuvem híbrida ainda traz uma série de outras vantagens para pequenas e médias empresas, como flexibilidade, otimização da segurança, agilidade, corte de custos com novas estruturas físicas e atualizações automáticas.

Lembrando que você pode fazer essa mudança aos poucos e ir testando as ferramentas e funcionalidades que melhor se encaixam no modelo dos seus negócios.

A ideia principal é permitir que as empresas utilizem as vantagens de cada modelo de acordo com as suas necessidades. E é exatamente isso o que a Microsoft quer: que você tenha liberdade de escolha para trabalhar com a tecnologia que mais te agrada.

Gostou? Ainda tem dúvidas? Fale com os nossos especialistas em cloud computing! Somos Gold em todas as competências de nuvem da Microsoft.

Aproveite e entenda no vídeo abaixo um pouco mais sobre a importância da Nuvem na nova Era Digital com o nosso diretor Roberto Prado: