Simplificando a Cloud para iniciantes e leigos

Simplificando a Cloud para iniciantes e leigos

cloud computing

A computação em nuvem, ou cloud computing que é seu termo original em inglês, está revolucionando a forma de fazer negócios de grandes, médias e pequenas empresas. O trabalho home office ficou muito mais comum e acessível para colaboradores com o aumento do uso da cloud. Se antes precisávamos de um prédio para alocar os colaboradores e gerenciar o fluxo de trabalho, hoje é possível que equipes com membros em todos os lugares do mundo trabalhem no mesmo projeto com a mesma velocidade de comunicação que equipes que estão no mesmo espaço físico. E admirem-se, com muito mais eficiência.

Mas afinal, aonde é a nuvem?

Essa é a pergunta que não quer calar… A nuvem nada mais é que um computador que não está fisicamente no mesmo lugar que você. Aí você me pergunta: Então eu posso ter a minha nuvem? E a resposta é sim! Se você tiver um computador que sua equipe acesse de qualquer lugar, você tem um computador em nuvem.

Agora, a questão mais importante é entender a diferença entre ter a sua estrutura interna em nuvem e contratar uma nuvem externa.

Em sua estrutura local todo o gasto de hardware, equipe técnica, eletricidade para o computador e para o ar condicionado, manutenção, licença de software e link de internet é por sua conta, além de equipe técnica especializada para lidar com o hardware e as configurações deste servidor. Quando compramos um servidor temos que levar em consideração um aumento dos serviços e utilização de disco, memória e processamento para os próximos cinco anos. Afinal de contas, migrar de servidor conforme a empresa crescer é algo no mínimo muito custoso.

Levando em consideração um velho ditado na área de infra “Quem tem um, não tem nenhum!”, duplique esse custo todo por dois! Esse é o cenário mínimo para que você não tenha problemas com paradas e fique sem acesso aos softwares e serviços utilizados na empresa.

Nuvem Externa

Na nuvem terceirizada você aloca mensalmente toda a estrutura (hardware, equipe técnica, eletricidade para o computador e para o ar condicionado, manutenção, licença de software e link de internet), com a diferença que você pode começar com um servidor com as configurações para esse momento da sua empresa e aumentar ou diminuir o hardware a qualquer momento conforme a demanda. Toda a estrutura do seu servidor na nuvem externa é preparada para ter redundância e garantir alta disponibilidade.

Empresas possuem períodos de pico sazonais, ou seja, em períodos que você precise de mais desempenho devido a demanda, você melhora suas configurações de hardware, retornando para configurações mínimas quando passar esse período. E isso acontece em questão de minutos.

Essa elasticidade diminui os custos. Pesquisa da Silicon ANGLE, portal de notícias de tecnologia, mostra que 82% das empresas reduzem custos operacionais de imediato a partir do momento em que passam a usar a computação em nuvem.

Em questões de segurança, todos os acessos a sua nuvem são registrados, seu servidor é acessível de qualquer lugar do mundo por um ou mais links muito melhores que os links comuns utilizados em pequenas e médias empresas. E seu servidor já vem com quantos IP fixos você precisar!

A nuvem ainda traz a possibilidade de você não ter um computador inteiro, tudo depende da maneira que você precisa utilizar a tecnologia. Por exemplo, se seu negócio depende apenas de compartilhamento de arquivos, a solução ideal é um Storage.

Nuvem Pública ou Nuvem Privada

Existem muitas dúvidas em relação a exata diferença entre nuvem pública ou privada e até mesmo uma confusão de nuvem privada interna e nuvem privada externa.

Na nuvem privada interna é aquela que mencionei anteriormente em que a sua estrutura de TI tem acesso externo, mas a infraestrutura é sua.

Na nuvem privada externa, você recebe sua infraestrutura como serviço (IaaS), ou seja, paga mensalmente para utilizar um computador inteiro em formato de locação com todos os serviços inclusos. Neste caso, se você for ao seu Data Center, o pessoal da TI vai te mostrar o computador que é seu!

Quando falamos de nuvem pública, não significa que seu servidor tenha acesso público, e sim que seu servidor está virtualizado em um servidor físico junto a muitos outros servidores de outras empresas. Compartilhar recursos como processamento, disco e memória diminui o custo do servidor e na questão de segurança não há risco de um acessar o que é do outro, pois quando virtualizamos servidores dentro de um servidor físico, os servidores virtuais se comportam como máquinas físicas e não existe risco de um outro servidor acessar seus arquivos.

O mundo está mudando e a forma de fazer negócios também está. As coisas acontecem cada vez mais rápido e se a tecnologia garante rapidez, eficiência e segurança na execução dos processos é algo que vale a pena pensar.

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Fonte: profissionaisti.com.br
Autora: Eveline Luconi Popi

 

 

 

Testes na nuvem podem gerar valor? Saiba como usufruir dos benefícios da tecnologia

Testes na nuvem podem gerar valor? Saiba como usufruir dos benefícios da tecnologia

O futuro está na nuvem, com as empresas adotando estratégias de nuvem híbrida através de serviços fornecidos por um mix de provedores. No entanto, independentemente dos serviços de nuvem utilizados ou do setor onde operam, todas as empresas possuem objetivos comuns: que os seus aplicativos de negócios proporcionem uma experiência de qualidade aos usuários, em quaisquer condições; que esses aplicativos sejam seguros e resilientes; e que operem da maneira mais eficiente possível.

Responsabilidade compartilhada
No entanto, esses objetivos nem sempre são fáceis de alcançar. Embora o provedor tenha que oferecer uma fundação sólida para aplicações seguras e de alto desempenho, a empresa precisa assumir a responsabilidade pela segurança, disponibilidade, desempenho e gerenciamento dos processos associados a esses aplicativos, pois esta responsabilidade não pode ser ignorada. Além disso, a empresa também é responsável pela configuração e gerenciamento adequados dos controles de segurança fornecidos pelos provedores de nuvem.

Vamos analisar os desafios que as empresas enfrentam para garantir a segurança dos seus aplicativos de nuvem e para proporcionar uma experiência rentável e de qualidade ao usuário.

Desafio nº1:  Segurança na nuvem
Segurança adequada na nuvem é um desafio por três motivos. Primeiro: tanto nos ambientes in situ quanto na nuvem, é difícil entender os níveis atuais de segurança de uma empresa, as áreas que requerem proteção adicional e onde há vulnerabilidades em potencial. Como há um número cada vez maior de produtos e plataformas de segurança para gerenciar em ambientes híbridos complexos, é muito difícil obter uma visão única e abrangente dos procedimentos de segurança. Segundo: a natureza altamente dinâmica dos ambientes de nuvem, somada às crescentes ameaças cibernéticas, exige que a segurança nesses ambientes também seja flexível e fluida – ou seja, as políticas precisam ser ampliadas em linha com as infraestruturas que elas estão protegendo. Terceiro: devido à falta de especialistas em segurança no mercado, as equipes de TI precisam se desdobrar para gerenciar as ferramentas e os processos dentro do ambiente híbrido.

As soluções de segurança na nuvem também geram um grande volume de eventos de segurança, dificultando ainda mais a priorização e a remediação de riscos.

Desafio nº2:  Experiência do usuário
Aplicativos diferentes possuem ANS e expectativas dos usuários diferentes (pense na diferença entre um Sandbox de treinamento e os aplicativos de varejo online em tempo real). A experiência do usuário geralmente é baseada em dois aspectos: o desempenho do aplicativo e a disponibilidade do serviço.  Se esses elementos forem comprometidos, a insatisfação do usuário pode rapidamente transformar-se em prejuízos para a empresa.

Apesar disso, a complexidade das escolhas de múltiplos designs na nuvem pública – desde arquiteturas de hardware até tipos de ocorrência otimizados para diferentes aplicativos – dificulta a garantia de uma experiência de usuário mais consistente. Fatores como o aplicativo ser hospedado numa infraestrutura de nuvem subjacente; a conectividade de rede entre o usuário e o aplicativo; o desempenho dos elementos de operação do aplicativo (por exemplo, balanceadores de carga de sessão); e o design e arquitetura do aplicativo podem afetar a experiência do usuário.

Desafio nº3:  Custo e eficiência
Os provedores de nuvem oferecem uma variedade de opções para a construção de aplicativos rentáveis, escalonáveis e de alta disponibilidade. Desde modelos utilitários com cobranças baseadas em demanda até opções de preços de reserva e identificação de lances, as empresas podem escolher o modelo que melhor se adapta às suas necessidades. Nesse caso, o desafio é identificar o melhor.

Sendo assim,  para otimizar os custos é necessário considerar o preço e o desempenho de acordo com as necessidades específicas da empresa. As configurações e os designs de arquitetura devem ser otimizados de forma a oferecer um auto escalonamento de aplicativo necessário e suportar picos e quedas de demanda.  As escolhas de design relativas à segurança dos workloads variam desde terminais de segurança operando dentro de cada instância e aplicativos de segurança de rede em vários locais até um controle de segurança oferecido pelo provedor de nuvem.

Cada uma dessas escolhas opera com custos diferentes, afeta o desempenho dos aplicativos de maneiras diferentes e oferece segurança com vários níveis de eficácia. Devido a essa complexidade, é difícil identificar as soluções mais eficientes – a não ser que a empresa consiga modelar o aplicativo e os vetores de ameaça direcionados ao mesmo.

Enfrentando os desafios: como os testes podem gerar valor
Para enfrentar esses desafios, as empresas que migram parte ou a totalidade dos seus volumes de trabalho para a nuvem precisam estar preparadas para incluir testes constantes nos seus processos- tanto na fase de pré-produção quanto de produção. Há uma relação direta entre testes e riscos – ao adotar procedimentos de teste desde o começo, as empresas conseguem reduzir drasticamente a exposição aos riscos e usufruir plenamente dos benefícios da nuvem.

Durante a fase de pré-produção, antes de migrar para a nuvem é recomendado realizar testes que permitam aos arquitetos de segurança e de rede e às equipes de segurança obter informações quantificáveis sobre os vendedores e sobre os processos de desempenho e de otimização de custos e de ampliação, disponibilidade e treinamento.  Por exemplo, na hora de escolher um vendedor, após certificar-se de que os requisitos de funcionalidade foram atendidos, os gerentes de aquisição devem buscar os vendedores de nuvem pública mais rentáveis tanto em termos de preço quanto de desempenho. Além disso, precisam identificar as ferramentas de segurança de workload de aplicativos mais eficientes, seguras e principalmente, ideais para as suas necessidades específicas.

Em relação ao desempenho e à otimização de custos, os gerentes de TI e de segurança precisam otimizar as políticas e arquiteturas de segurança e adotar as melhores configurações para uma política de auto escalonamento. Essas decisões são baseadas numa série de fatores, desde a utilização de memória até novos índices de conexão, e a consolidação e análise desses fatores só pode ser feita através de um processo de testes rigoroso e realista.

Além disso, há questões sobre o desempenho da arquitetura de nuvem após a sua implantação. Quais os gargalos que aparecerão na arquitetura do aplicativo conforme este vai se ampliando? Quanto tempo os aplicativos levam para se auto recuperar de erros e como a experiência do usuário será afetada no caso de falha num aplicativo?

Testes nas fases de pré e pós-produção
Para responder essas perguntas, é necessário um programa extenso de testes durante a fase de pré-produção, com cargas realistas e modelagem de vetores de ameaça, bem como cenários de failover. Isto garantirá que a arquitetura de nuvem traga vantagens aos negócios ao invés de restringi-los. Além disso, também permite que os engenheiros de segurança e os analistas entendam melhor os elementos com os quais estão trabalhando.

No entanto, os testes não devem ser interrompidos após a implantação do ambiente de nuvem. Na fase de produção, é essencial manter testes contínuos para monitorar ocorrências de degradação nos serviços e ao mesmo tempo, manter uma validação de segurança contínua para garantir os serviços de segurança.

Como a nuvem é o “novo normal”, a realização de testes contínuos nos workloads na nuvem também precisa ser encarada como algo normal durante todos os estágios da implantação e entrega do aplicativo. A realização de testes é a única maneira de garantir que as empresas usufruam ao máximo os benefícios da nuvem, sem correr o risco de violações de segurança, experiências de usuário negativas ou custos desnecessários.

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Fonte: cio.com.br

 

Pensando em migrar para a nuvem sozinho? Evite erros e gastos desnecessários!

Pensando em migrar para a nuvem sozinho? Evite erros e gastos desnecessários!

Você já sabe que a cloud computing é essencial para optimizar o seu ambiente corporativo e melhorar o fluxo de trabalho — porém, após ler tanto sobre o assunto, surge a seguinte dúvida: como migrar para a nuvem da melhor forma possível? Esse processo não é tão rápido e simples quanto pode parecer, sendo necessário escolher as ferramentas e os métodos certos.

A Computação em Nuvem é um dos pré-requisitos na trajetória da Transformação Digital de qualquer empresa. Arquitetar uma infraestrutura cloud capaz não só de pavimentar um caminho para o futuro da TI, como de atender às necessidades muito específicas de cada empresa, é um projeto sem volta. Mas, a pergunta é: por onde devo começar? Quais os pontos mais importantes a se considerar neste desafio de migração para a nuvem?

Já é consenso hoje que investir nessa modalidade é a forma mais simples e eficaz de manter serviços em funcionamento com mais mobilidade, agilidade e flexibilidade. Por outro lado, para quem não é especialista, apenas saber que esta é uma forte tendência não é o suficiente para ficar tranquilo com as escolhas. Aliás, é mais do que natural sentir-se desorientado durante o planejamento desse processo de migração, principalmente no que diz respeito aos diferentes tipos de serviços e infraestrutura disponíveis.

Um primeiro passo é tentar identificar em qual nível de maturidade você está. Algumas empresas já estão em um estágio mais avançado e dispõem de uma infraestrutura de TI mais consolidada. Obviamente, os desafios serão diferentes daquelas que ainda estão engatinhando nesse processo. Por isso, entender o nível de maturidade deve ser o ponto de partida. Tendo isso claro, fica mais fácil identificar e avaliar quais são as necessidades; que tipo de informação ou aplicação será levada para a nuvem e, indo mais adiante, o que vai fazer mais sentido para o meu negócio. Por exemplo, se o software que utilizo já é quase obsoleto, não terei tantos benefícios de levá-lo para a nuvem.

É aí que surge outro questionamento: “tecnologia não é meu core business, então como vou saber em que estágio da curva de maturidade eu estou?” Ou mesmo “o que devo ou não fazer? Uma dica, por exemplo, seria começar pequeno, passo a passo ou selecionar aplicações mais críticas, como o backup, que normalmente demanda investimentos, um funcionário focado. Ou seja, tirar da sua alçada o que não é parte do seu negócio. Mas, é aí que está o x da questão: quem vai ajudar a olhar e analisar tudo isso é um parceiro ou um especialista, de preferência agnóstico e que conheça todas as opções de cloud. Essa imparcialidade é algo novo no mercado de TI, mas que faz muito sentido.

Sem estar vinculado a nenhum modelo específico, que limite as soluções somente em cloud pública, privada ou hibrida, esse parceiro será capaz de conduzir a jornada de cloud exatamente com o que é melhor para cada cliente, de acordo com suas necessidades. E não simplesmente indicar um serviço ou uma solução com base naquele velho ditado “puxando a sardinha para meu lado”. E isso vale não só para a escolha do modelo, mas também para a gestão do recurso. Ter esse apoio ajuda a dimensionar corretamente os recursos que estão sendo investidos, reduzindo custos e pagando exatamente pelo consumo.

Não existe um único remédio para todas as dores e cada cliente demanda um tipo de solução, de modelo de investimento. A jornada para a nuvem é algo que parte de dentro para fora, ou seja, a partir da maturidade da empresa no que diz respeito a esta solução, sempre olhando para o fato de que precisa ser conduzida a “quatro mãos”. Só assim é possível realizar um bom planejamento e, com isso, tomar as melhores decisões.

Quer saber mais sobre os principais conceitos e benefícios da tecnologia cloud? Fale com os nossos especialistas! Somos Gold em todas as competências de nuvem da Microsoft.

Fonte: cio.com.br

 

 

4 perguntas e respostas sobre segurança na Nuvem

4 perguntas e respostas sobre segurança na Nuvem

Tanto para uma empresa tradicional quanto para um empreendimento que acabou de surgir, o termo “computação em nuvem” deve ser recorrente quando se fala sobre tecnologia e Transformação Digital. Computação em nuvem é nada mais do que um modelo de fornecimento de recursos, como servidores, aplicativos, armazenamento e dados, que são integrados e utilizados como um serviço online.

Acostumados com a compra de hardwares e softwares, que necessitam instalação e execução de datacenters locais, muitos empreendimentos ainda preferem atuar dessa forma por ter alguns receios relacionados à Nuvem, principalmente com segurança. Portanto, agora vamos esclarecer as principais dúvidas de segurança na Nuvem:

É seguro contratar a Nuvem para proteger os dados da minha empresa?

Sim. Com a Nuvem, o risco de perder informações importantes é muito pequeno, já que datacenters do mundo inteiro trabalham 24h por dia com os mais altos padrões de segurança. O Azure, a Nuvem da Microsoft, oferece vários recursos para proteger dados em trânsito e em repouso. Isso inclui criptografia de dados, arquivos, aplicativos, serviços, comunicações e unidades. Além disso, você pode criptografar informações antes de colocá-las no Azure, bem como armazenar chaves em seus datacenters locais.

O provedor de Nuvem tem acesso aos meus dados?

Não. A Microsoft emprega os princípios de “Separação de Tarefas e Privilégios Mínimos” durante as operações do Azure. O acesso a dados pela equipe de suporte do Azure requer sua permissão explícita e é concedido de forma “just-in-time”, que é registrada e auditada e então revogada após a conclusão do projeto.

Como a Nuvem lida com ataques e ameaças?

O Microsoft Azure oferece a funcionalidade de detecção avançada de ameaças internas por meio de serviços como o Azure Active Directory, Azure Operations Management Suite (OMS) e a Central de Segurança do Azure. Confira aqui todos os recursos de segurança contra detecção de ameaças que a Nuvem da Microsoft te proporciona.

Com a Nuvem, todos os funcionários podem acessar qualquer informação da empresa?

Não, quem decide o que cada pessoa vai acessar é você. O Azure ajuda a proteger informações pessoais e de negócios, permitindo que você gerencie credenciais e identidades do usuário e controle o acesso. 

Esses são apenas alguns dos recursos que a Microsoft oferece para que você possa confiar totalmente na Nuvem. Além disso, o Azure cumpre uma ampla gama de normas de conformidade internacionais e específicas da indústria, como ISO 27001, HIPAA, FedRAMP, SOC 1 e SOC 2, bem como normas específicas de certos países como o IRAP da Austrália, o G-Cloud do Reino Unido e o MTCS de Cingapura. Rigorosas auditorias de terceiros, tais como as realizadas pelo British Standards Institute, confirmam a adesão do Azure aos rígidos controles de segurança exigidos por tais normas.

Quer conhecer melhor os principais conceitos do Azure de forma simples e prática? Fale com os nossos especialistas em cloud computing! Somos Gold em todas as competências de nuvem da Microsoft.

 

Fonte: Microsoft

 

 

5 exemplos de cloud computing para startups

5 exemplos de cloud computing para startups

Não existe mais discussão entre os empreendedores modernos: a nuvem é a melhor solução para criar um negócio disruptivo, escalar rapidamente e consolidar uma nova empresa no mercado.

Mas como exatamente ela pode fazer isso? Neste artigo, citamos 5 exemplos de cloud computing que provam a importância da tecnologia para criar sua própria empresa. Descubra quais são eles a seguir:

1. O modelo de mobilidade

O primeiro exemplo de como a cloud computing se encaixa perfeitamente no modelo de startup tem a ver com a realidade de uma empresa embrionária, mas com grande potencial para escalar rapidamente.

Boa parte dos recursos iniciais de uma empresa (que na maioria das vezes são poucos) é engessado em um local físico para trabalho e reuniões, na maioria das vezes com pessoas que ainda se dedicam ao seu emprego ao mesmo tempo que buscam criar seu próprio negócio.

A cloud computing traz mobilidade completa ao desenvolvimento e à operação, tornando seus empreendedores disponíveis a qualquer momento, em qualquer lugar. Esse tipo de solução é perfeito para encarar um mercado no qual as estratégias precisam ser ajustadas quase que diariamente.

2. A base para oferecer SaaS como solução

Muitos negócios disruptivos hoje estão partindo de soluções de SaaS para seus clientes. Se esse é o seu caso, existem muitos exemplos de cloud computing que demonstram o sucesso na criação e validação de um MVP sem que o empreendedor precise de muito investimento em estrutura. É possível criar um serviço confiável, disponível e seguro desde o primeiro dia.

3. A oferta e a demanda ideais

Outra questão importante nas startups é a variação de oferta e demanda nos primeiros meses de operação. Para sobreviver, uma empresa iniciante precisa estar preparada para lidar tanto com a diminuição de 50%, 60% da receita de um mês para o outro quanto para um aumento de 1000% na base de clientes em uma semana.

Se você pretende criar um negócio realmente escalável, a cloud computing é o modelo ideal para garantir esse sucesso sem ter dificuldade em atender seu cliente.

4. A estrutura pronta para qualquer negócio

A cloud computing é uma base estrutural e lógica capaz de atender a qualquer negócio — seja qual for o modelo, o tamanho, o produto oferecido ou as ambições para o futuro.

A nuvem nesse momento inicial da empresa dá a estrutura necessária para que sua operação seja suficiente e ao mesmo tempo econômica. Essa flexibilidade no modelo de cloud computing é o que torna a solução perfeita para quem está começando.

5. O foco em solução e inovação

No fim, o maior exemplo de que a cloud computing é essencial para startups está na natureza da sua entrega: uma estrutura escalável, flexível e preparada para hospedar qualquer negócio.

Isso tira imediatamente o peso do desenvolvimento e sustentação do modelo nos meses em que ele é mais frágil. Um empreendedor que pretende criar sua empresa com uma proposta disruptiva para o mercado precisa de foco na entrega de seu produto como uma vantagem real para o cliente — isso significa uma mente fixa em estratégia, soluções criativas e inovação no mercado.

Exemplos de cloud computing que demonstram esse poder dado ao empreendedor não são difíceis de encontrar. Nem é difícil buscar o melhor modelo de nuvem para a sua proposta de negócio e começar agora mesmo a criar sua empresa inovadora. Basta garantir uma boa implementação e colocar todos seus esforços na entrega de um produto incrível!

Gostou de saber mais sobre como a cloud computing pode ajudar na sua profissão e para começar sua própria startup? Então assine a nossa newsletter e receba diretamente no seu e-mail mais artigos como este!