Rock in Rio usa a nuvem da Microsoft para suportar mais de 18 milhões de visualizações

Rock in Rio usa a nuvem da Microsoft para suportar mais de 18 milhões de visualizações

Plataforma de nuvem da Microsoft garantiu bom desempenho do site na transmissão em tempo real das atividades e durante a venda de ingressos. 

A 7ª edição do Rock in Rio marcou a estreia, no site do evento, da ferramenta “Live – momento a momento”, que disponibilizou em tempo real vídeos dos shows, fotos dos artistas e comentários dos fãs nas redes sociais durante o festival. De acordo com a organização do evento, mais de 18 milhões de visualizações foram registradas nos sete dias de atrações, de pessoas de todo o mundo acompanhando diariamente o recurso de entretenimento. Aproximadamente 1,6 bilhão de requisições aos servidores foram registradas ao longo das duas semanas. Para absorver o alto volume, a plataforma de nuvem Microsoft Azure foi escolhida por oferecer segurança e garantir escalabilidade durante os picos de acesso.

Esta foi a segunda grande carga de acessos que o Azure suportou nesta edição do Rock in Rio. A migração para a nuvem da Microsoft, em abril, também foi fundamental na manutenção da estabilidade do site do evento no momento de pico das vendas de ingressos. No fluxo de vendas, o Azure foi responsável por garantir a constância do site quando o visitante consultava o line-up e realizava o pedido para adquirir o ingresso. Em um único dia, em abril, o Azure chegou a receber mais de 200 mil requisições simultâneas por minuto. Então, ao escolher, a pessoa era direcionada para a página que administrava a venda de ingressos.

O Diretor de Nuvem da Microsoft Brasil, Roberto Prado, comenta a solução da Microsoft para oferecer uma operação dinâmica na nuvem a um megaevento como o Rock in Rio. “Novos artistas foram confirmados a todo instante, assim como pacotes de ingressos, provocando um alto e baixo de acessos todos os dias. Para garantir boa performance ao site, nossa plataforma oferece elasticidade e redundância para acompanhar o tráfego do cliente, absorvendo fases de pico como na venda de bilhetes e os acessos durante o evento, que alcançaram a marca de 1,6 bilhão de requisições aos servidores nas duas semanas de shows”, afirma.

Mesmo com o fim da 7ª edição do Rock in Rio, a ferramenta continua disponível para quem quiser conferir tudo que o foi destaque durante os sete dias de shows. Basta acessar este link e escolher a data.

Fonte: news.microsoft.com

Vale a pena investir em uma nuvem pública para soluções corporativas?

Vale a pena investir em uma nuvem pública para soluções corporativas?

Não é por acaso que empresas do mundo inteiro estão migrando sistemas e operações para a nuvem. As novas tecnologias de cloud computing trazem alívio de custos e liberam equipes de TI para trabalhar com inovação e estratégia.

Mas além dessa certeza, surge uma dúvida importante na cabeça de gerentes e diretores: qual o melhor modelo para o meu negócio? Vale a pena investir em nuvem pública? Nós tiramos essas dúvidas para você!

 

A diferença entre nuvem pública, privada e híbrida

A questão mais comum quando se decide por um modelo de nuvem tem a ver com suas nomenclaturas principais: nuvem pública, nuvem privada e nuvem híbrida.

Uma confusão causada por esses nomes é imaginar que a nuvem pública seja menos segura por tornar seus dados públicos, mas não é assim que funciona. O nome indica apenas como o provedor entrega o seu serviço aos clientes.

A nuvem privada é um sistema exclusivo de servidores dedicados a um contratante. Essa solução é mais usada em grandes empresas e garante personalização de estrutura em troca de flexibilidade e custo.

Já a nuvem pública particiona um ambiente virtualizado para vários clientes, diluindo o custo sem se descuidar da segurança (não há nenhum compartilhamento de dados entre contratantes).

Por último, existe a nuvem híbrida, que é uma junção dos dois modelos para atacar demandas específicas de empresas com operações mais complexas.

 

As principais vantagens da nuvem pública para empresas

Portanto, se a diferença dos modelos está na forma de entrega, o investimento na nuvem pública traz uma série de benefícios principalmente para pequenas e médias empresas:

 

1. Disponibilidade

A nuvem pública garante a disponibilidade de arquivos, softwares e outros tipos de dados 100% do tempo, permitindo o acesso de qualquer lugar, em qualquer aparelho que tenha credenciais para tal. Inclusive, é possível repassar a estrutura para o usuário, aumentando o valor do seu produto ou serviço.

 

2. Flexibilidade

A principal vantagem da nuvem pública sobre a privada é uma maior capacidade de manobra estratégica. A oferta do serviço pode ser ajustada em segundos para atender à demanda da empresa, seja para responder a um pico maior de uso, seja para reduzir recursos ociosos.

 

3. Redução de custos

Migrar para a nuvem é por si só uma forma de cortar gastos em infraestrutura — passar o investimento em patrimônio para investimento em serviço. Dentro desse cenário, a nuvem pública é ainda mais eficiente, proporcionando serviços robustos como Azure e AWS sem os gastos extras de uma nuvem privada.

 

4. Segurança

Um dos pontos polêmicos sobre a nuvem, o modelo público garante tanta segurança quanto qualquer outro tipo de sistema. Isso é possível porque provedores de serviços de nuvem possuem times especializados em monitoramento de ameaças e ação imediata em crises.

 

Alguns cuidados recomendados ao fazer a migração

Falando no assunto segurança, algumas dicas são importantes para uma migração sem sustos. A primeira e principal é a escolha de parceiros confiáveis, tanto provedores de serviço quanto o outsourcing de planejamento e implementação.

É necessário também cuidado na estratégia, treinamento e monitoramento, para garantir que sua equipe extraia o máximo dos benefícios que a cloud computing traz à empresa.

Conhecendo todas essas características, fica fácil responder à pergunta: vale muito a pena sim investir em nuvem pública, para ganhar em uma operação eficiente e um modelo de negócio focado em crescimento e inovação. Basta planejar muito bem a implementação e escolher o parceiro certo para definir a melhor estratégia e o melhor serviço.

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